Parceria público–privada habitacional no Brasil (Urbanismo)
Por Ricardo M. Trevisan A viabilização econômica de habitação social no Brasil (e no mundo) já conta com uma nova possibilidade, e muito promissora. Até pouco tempo atrás, todas as nossas políticas habitacionais de Estado foram baseadas na propriedade de imóvel subsidiado: desde os Institutos de Aposentadorias e Pensões do Estado Novo, passando pela discreta Fundação da Casa Popular – FCP, O Banco Nacional da Habitação, o Programa Minha Casa Minha Vida. Porém nenhum desses programas chegou nem perto de resolver o problema habitacional no país em termos nominais. Mesmo o Minha Casa Minha Vida, que viabilizou 14,7 milhões de UH até 2017, não chegou nem a estabilizar, no saldo acumulado de todo o período, uma demanda que nunca para de crescer. Ou seja, há uma conclusão óbvia de que precisamos adicionar novas possibilidades de soluções a nossa carteira de opções.
E é o que está acontecendo: o Estado, sem capacidade econômico-financeira suficiente para fazer os investimentos necessários tem se aproximado cada vez mais de investidores privados – segmento este cada vez mais líquido e à procura de projetos estáveis, seguros e minimamente atrativos. Isso acontece cada vez mais porque as opções de aplicações financeiras estão cada vez mais restritas e com retornos decrescentes. É um fenômeno mundial que já chegou por aqui.
A forma de viabilizar essa aliança de interesses de forma vantajosa ao Estado (ou seja, que não represente um custo final maior que a opção de investimento Estatal direto ou pela tradicional contratação simples de obra) tem sido a parceria público-privada. E os exemplos já existem, concretizados.
Se isso vai dar certo e ser efetivo do ponto de vista coletivo, o tempo dirá. Este navio já está em curso.
E é o que está acontecendo: o Estado, sem capacidade econômico-financeira suficiente para fazer os investimentos necessários tem se aproximado cada vez mais de investidores privados – segmento este cada vez mais líquido e à procura de projetos estáveis, seguros e minimamente atrativos. Isso acontece cada vez mais porque as opções de aplicações financeiras estão cada vez mais restritas e com retornos decrescentes. É um fenômeno mundial que já chegou por aqui.
A forma de viabilizar essa aliança de interesses de forma vantajosa ao Estado (ou seja, que não represente um custo final maior que a opção de investimento Estatal direto ou pela tradicional contratação simples de obra) tem sido a parceria público-privada. E os exemplos já existem, concretizados.
Se isso vai dar certo e ser efetivo do ponto de vista coletivo, o tempo dirá. Este navio já está em curso.
Características do eBook
- Autor(a): Ricardo M. Trevisan
- ASIN: B09D6DSK17
- Editora: Ricardo M. Trevisan / ricardotrevisan.com
- Idioma: Português
- Tamanho: 754 KB
- Nº de Páginas: 123
- Categoria: Administração, Negócios e Economia
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Parceria público–privada habitacional no Brasil (Urbanismo), escrito por Ricardo M. Trevisan. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.