PARAPSICOLOGIA E ESPIRITISMO

Com nova metodologia e equipamentos mais sensíveis ela tem demonstrado através de experimentos e de pesquisas diversas, que existe realmente – algo mais‖ no ser humano: o chamado Fator Psi, que nós espíritas denominado de – alma‖ (espírito encarnado).

Uma das maiores vitórias da Humanidade será a divulgação referente à comprovação científica da descoberta real e inequívoca do espírito (entidade metafísica que atua sobre o corpo físico).

Será inevitável para os pesquisadores admitirem a realidade da entidade extrafísica que habita cada corpo humano.

Vejamos como exemplo os gêmeos univitelinos, eles apresentam a mesma informação genética já que a origem deles é um óvulo que se dividiu em dois antes de iniciar o processo de mitose (divisão celular para a formação do corpo do feto).

É raro que tais gêmeos sejam exatamente iguais em seus gostos e comportamento, e se o psiquismo deles seguisse somente a linha genética programada é evidente que teriam de demonstrar o mesmo gosto para tudo, em razão de ser a mesma base genética de ambos.

Em meados do século passado, uma nova tendência foi incorporada aos mecanismos de pesquisa, de análise e de compreensão dos fatos parapsicológicos: os poderes da mente.

Concordamos que a mente humana detém forças poucos conhecidas, todavia como explicar de maneira satisfatória a ação da – mente – daquele ser que não faz mais parte do mundo físico?

Em verdade, é possível afirmar que médiuns como Francisco Cândido Xavier imitou a assinatura de centenas de pessoas cujos nomes ele desconhecia?

Ele descreveu em seus romances históricos (de Emmanuel) fatos e eventos acontecidos em épocas recuadas. Nos livros da série “Nosso Lar” (de André Luiz) apresentou conceitos científicos que somente agora a Ciência está começando a descobrir.

Temos em mente que o chamado – pensamento cartesiano – ainda predomina no meio científico, mesmo quando a Física Quântica vem explicar um universo de conceitos até então nem imaginados.

A pesquisa científica espírita é importante para que espiritualizemos nossos próprios conceitos, e assim poderemos buscar novos horizontes.

João Fernandes da Silva Júnior