Pacto com os espíritos de Goétia: evocando fortuna, sorte nos jogos e magnetismo pessoal

O que é ser rico? Segundo a definição mais simplista dos escritores desse assunto, pode-se considerar rico todo aquele(a) que consegue gastar menos do que ganha. Não será esse o foco desta obra, pois, embora muitas pessoas consigam sobreviver gastando menos do que ganham, essa situação não é confortável, sob o ponto de vista futuro, da saúde e do social. De que adianta ser uma pessoa que gasta por mês menos do que ganha sacrificando para isso, permanentemente, ou por um tempo muito longo, a qualidade de vida aceitável que lhe permita morar com um mínimo de conforto, comer e beber bem, vestir-se condignamente, dar ensino adequado aos filhos, aproveitar as horas de lazer e viajar ao menos uma vez por mês. Além do elencado, seus ganhos mensais devem propiciar reservas apreciáveis, para momentos contingenciais e emergenciais, as quais devem ser suficientes, para cobrir as situações de doença, crise do país e desemprego, sem detrimento do seu padrão de vida usual. O verdadeiro rico não é todo aquele que consegue a duras penas e abnegações gastar menos do que ganha, mas sim aquele que prospera continuamente, aumentado suas reservas patrimoniais ano a ano, em ativos imobilizados, rendas passivas e ativos de liquidez de curta, média e longa maturidade, sem sacrificar o seu padrão confortável de vida. Mas, dinheiro não traz felicidade! – reagirão os filósofos de plantão, na tentativa de menosprezar a necessidade de riqueza. Evidentemente que não, pois dinheiro é algo concreto, não abstrato; felicidade é algo abstrato, portanto vinculado a um ser vivo. Felicidade é estado de espírito, podendo ser breve ou eterno, enquanto o dinheiro possibilitará a posse de bens materiais; mas quem dos leitores discordará que a posse de bens materiais não se traduz em satisfação pessoal, autoestima elevada, melhores recursos educacionais, diversidade de lazer… Isso não é algo potencializador da felicidade?!! Ou você acha que o jogador Neymar seria portador das mesmas regalias e alegrias, cercado de mulheres se continuasse pobre morando num casebre? Essa é a meta desta obra, em relação à riqueza: propiciar prosperidade em benefício de quem a detém, sendo utilizada de forma útil para si e seus semelhantes, nunca de maneira prejudicial e arrogante. O dom da sorte? Pode-se sem grande margem de erro assegurar que dinheiro e outros bens materiais – que determinam a fortuna de uma pessoa – andam de braços dados com o nível de sorte possuído por alguém. Quando se refere e sorte, não se está mencionando estritamente aquela que possibilita a uma pessoa ganhar prêmios em dinheiro ou de outra espécie, nos chamados sorteios de loteria, cartelas de ações entre amigos, bingos, etc., mas, sobretudo, aquela luz invisível que guia a pessoa na direção do sucesso, seja ele financeiro, profissional, amoroso ou social; aquele sentimento extrassensorial que coloca você no lugar certo, na hora certa, com a pessoa certa, tratando do assunto certo, e dizendo a ela o que ela quer ouvir, tornando você um herdeiro do propalado “toque do rei Midas”, tendo a visão das oportunidades recônditas à maioria dos comuns mortais. Se você é uma daquelas pessoas que não nasceu com esse magnífico dom (o dom da sorte) – e tudo o que você faz na vida se revela um fracasso -, esta é a sua chance de mudar esse estado de coisas para muito melhor, alcançando o estado privilegiado da graça de ser um sortudo(a) na vida, gozando dos inúmeros benefícios oriundos desse dom, no plano financeiro, profissional, social e amoroso. E a felicidade no amor, ou magnetismo pessoal, ou atração sexual? “… é impossível ser feliz sozinho.” – segundo uma música que fez muito sucesso. Sem desmerecer os atributos físicos e capacidade intelectual de quem quer que seja, analisando friamente, você já se deve ter reparado com inúmeros casais destoantes no quesito beleza – não considerando obviamente o fator financeiro de um dos…