Os Prisioneiros do Cristo: Revivendo o Cristianismo para libertar–se das algemas materiais

Por Rafael Lavarini
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Este livro não foi escrito para apontar crimes de ordem social e suas
punições cabíveis por Lei. Foi escrito para trazer uma chuva de empatia
e de amor ao irmão que cometeu algum crime. Veio para nos dizer que
é possível, sim, recomeçar. Foi escrito para nos relembrar que todo mal
pode ser reparado e que, enquanto existirem prisões, estaremos todos presos — mesmo que estejamos do lado de fora das grades.
A Mãe dos Órfãos de Calcutá disse que “quem julga as pessoas não
tem tempo para amá-las”, mas nós ainda julgamos demais e amamos de
menos.
Quando alguém adoece, é levado ao hospital para ser tratado e depois volta às suas atividades normais. Afinal, ninguém espera que um paciente vá para o hospital para ser tratado e saia de lá ainda mais doente.
Por que, então, mandar um doente social para um presídio sabendo que
ele vai sair de lá “ainda mais doente”? Esquecemo-nos de que ninguém
nasce criminoso; por isso, esforcemo-nos para eliminar o crime, e não o
criminoso. Seguindo os exemplos do Evangelho, o autor nos mostra que onde
houver amor a multidão de pecados será apagada. Afinal, prisioneiros todos somos. Prisioneiros do trabalho. Prisioneiros do consumismo. Prisioneiros do desânimo. Prisioneiros de nós mesmos.
O convite desta obra é para que vejamos, na figura do Tecelão de
Tarso, a vitória do amor sobre as prisões — pessoais ou sociais. São páginas que nos levam ao amor que nos liberta do mundo e nos faz prisioneiros do Cristo.
Somos prisioneiros porque estamos algemados ao passado e sempre
à espera de encontrar as chaves que nos libertarão em algum momento no
futuro. Enquanto vagamos entre os gritos do ontem e os ecos do amanhã,
esquecemo-nos de que a liberdade se chama — e nos chama — HOJE.
Temos lutado por liberdade nas academias do intelecto, nas organizações sociais e, claro, na nossa individualidade. Lutamos por liberdade,
mas não queremos nos livrar do que nos aprisiona. Muitas vezes nem nos
damos conta de que estamos aprisionados. Outras sequer sabemos o que
nos aprisiona. E, quando o sabemos, jogamos fora as chaves, quase sempre
por medo. Sim, o medo da liberdade é maior que o desejo que temos por
ela.
Acostumamo-nos à escravidão do que é descartável, do momentâneo e do que dura pouco. Por isso, temos medo do que é eterno; do que é
duradouro. A liberdade, uma vez alcançada, é eterna — e isso nos assusta.
As palavras do Evangelho nos assustam porque elas são palavras de Vida
Eterna. Deus é incompreendido no nosso imediatismo porque ele é eterno. E tudo parece desabar quando nos vemos, sem olhar para o espelho, e
descobrimos que também estamos imersos nesta Eternidade. Que esta leitura te liberte e que, ao mesmo tempo, aprisione-te ao
Cristo. Que estas páginas te abram as portas da eternidade, agora.
“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome…” A frase de C. Lispector será completa quando percebermos que o nome deste
desejo é AMOR.
Altino Mageste – Uttoxeter – Agosto 2020.

Características do eBook

Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:

  • Autor(a): Rafael Lavarini
  • ASIN: B08KYM2CCS
  • Editora: Fergus
  • Idioma: Português
  • Tamanho: 14451 KB
  • Nº de Páginas: 291
  • Categoria: Literatura e Ficção

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