Os Jogos que Jogamos (abrindo novas possibilidades)
Por Ivo Dia de SousaClaro que os jogos podem mudar. Um jogo obrigatório poderá deixar de o ser. E podemos deixar andar um jogo que nós próprios escolhemos. A mudança é uma constante nas nossas vidas, mesmo que essa mudança seja invisível para nós. É importante jogar bem. No entanto, escolher os jogos que jogamos é, pelo menos, tão importante como aquilo que fazemos neles.
Este livro fala tanto de jogar como de escolher. A minha intenção principal, caro leitor, é referir algumas questões que o possam ajudar a jogar melhor o jogo da vida.
Não estou a dizer com isso que sou um génio em saber viver. Infelizmente, estou muito longe disso. 🙂 Já fiz muitas asneiras e tomei decisões menos boas. Talvez o leitor esteja curioso em saber quais foram elas. Porém, prefiro que continuem no segredo dos deuses. Algumas coisas ficam melhor na sombra do passado.
Porém, tenho aprendido algumas coisas pelo caminho. Muitas delas não muito originais. Provavelmente, algum grego há milhares de anos chegou às mesmas conclusões que eu. No entanto, poderão ser-lhe tão úteis a si como a mim. E se, por acaso, tiver alguma sugestão a acrescentar a este livro, por favor, envie-me uma mensagem.
Os pontos abordados neste pequeno livro são os seguintes:
* Escolha os jogos que joga – Frequentemente, a escolha dos jogos da nossa vida é tão importante como a forma como os jogamos;
* Procure jogar em direção ao que quer – Por vezes, temos que nos afastar do que não queremos. No entanto, o melhor é ir em direção ao que realmente desejamos;
* O futuro por defeito – O futuro é imprevisível. Porém, se repetirmos muitas vezes as mesmas ações, um determinado futuro torna-se mais provável;
* Se escolhe ou tem de jogar o jogo – Sugiro que tome uma atitude paradoxal: por um lado, aceite o presente tal como ele é e, simultaneamente, procure melhorá-lo;
* Procure jogos infinitos onde construa algo – É quase inevitável participar em jogos onde existem vencedores e vencidos. Na medida do possível, procure entrar em jogos onde isso não se aplique.
* As regras dos jogos nem sempre são reais (nem nos convêm) – Muitas vezes, as regras dos jogos existem, essencialmente, apenas nas nossas cabeças. Dessa forma, se não são uma verdade absoluta convém testá-las e, por vezes, abandoná-las;
* Convém jogar este jogo (relações sociais) – Nós, humanos, não somos “ilhas”. Grande parte dos nossos jogos envolvem outras pessoas;
* Um jogo que tem de jogar – Se existe um jogo que não pode escapar é a relação consigo próprio;
* Mais ação e menos conversa – Não digo que deva fazer tudo o que lhe passa pela cabeça. Todavia, arrisco-me a dizer que devia agir mais em direção ao que quer;
* Cuidado com aquilo que se orgulha – O orgulho pode ser muito positivo na sua vida, mas também lhe poderá fechar portas.
* A dor e o sofrimento e o ser ator no jogo da vida – Algumas considerações nada originais sobre a dor, o sofrimento e a forma como agimos no jogo da vida;
* Onde focar a atenção quando … – Algumas sugestões onde concentrar a sua atenção quando perde algo definitivamente, quer apreciar mais o que tem ou quando já decidiu fazer algo.
* Estamos sempre no nosso melhor mesmo que seja uma ?!#$ – sinto curiosidade em saber se o leitor concorda ou não comigo neste aspeto;
* Nem “mas” nem meio “mas” – A palavra “mas” parece muito inocente. Porém, acho que deverá ter cuidado com ela. 🙂
* Os fins não justificam quaisquer meios – é difícil saber onde começam e acabam os meios justificados.
Boa jornada ao ler este livro e também na sua vida. \//
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Ivo Dia de Sousa
- Tamanho: 212 KB
- Nº de Páginas: 69
- Categoria: Autoajuda e desenvolvimento pessoal
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Os Jogos que Jogamos (abrindo novas possibilidades), escrito por Ivo Dia de Sousa. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.