O modelo em destaque nesta edição é um dos primeiros Opalas fabricados. Saiu da linha de montagem de São Caetano do Sul em 1969 e ficou por quase trinta anos com o mesmo dono. Apesar de relativamente bem cuidado, com o passar do tempo o Opalão foi ficando esquecido no fundo da garagem e acabou virando moeda de troca com o pedreiro, na reforma da casa de seu proprietário. Sem saber que tinha um tesouro abandonado na garagem e, apenas para obter uma pechincha, este se desfez do “velho” Opala sem nenhuma cerimônia. Já o pedreiro, sem recursos, teve a pretensão de “restaurar” o carro, mas à sua maneira. Felizmente, alguém de bom senso previu o estrago que ia ser feito e resolveu comprar o carro, antes que este virasse sucata, para restaurar devidamente o raro modelo.
Esta preocupação em preservar a história do Opala, bem como de outros modelos nacionais, vem crescendo bastante nos últimos anos, para a felicidade dos amantes de automóveis. O mais curioso é que grande parte dos que se dedicam a restaurar estes modelos são jovens, na sua maioria com menos de trinta anos de idade. Gente que cresceu fascinada pelos primeiros automóveis nacionais, como o Opala.
Muitos deles, inclusive, costumam usar seus carros de sonho no dia-a-dia conforme detalha a reportagem especial desta edição. Tem também os que preferem “incrementar” o Opala, gastando verdadeiras fortunas na personalização, como mostramos em outro artigo. Uma certeza de que, à sua maneira, estão cuidando da preservação dos símbolos de uma época. E, por falar nisso, também abordamos nessa edição a história de dois outros modelos Chevrolet que foram importantes representantes de duas épocas distintas: o Bel Air 1955, um dos maiores sonhos de consumo dos brasileiros na fase anterior à implantação da nossa indústria automobilística, e o Monza Hatch 1982, primeira versão daquele que foi o mais desejado modelo nacional na década de 1980.
E quem quer preservar seu Opala, nos mínimos detalhes, vai encontrar um serviço especial sobre a evolução das calotas durante todo o período de produção do modelo. Além disso, na seção Ano-a-Ano mostramos as grandes mudanças ocorridas na linha 1980 e que revigorou toda a família Opala.
Esta preocupação em preservar a história do Opala, bem como de outros modelos nacionais, vem crescendo bastante nos últimos anos, para a felicidade dos amantes de automóveis. O mais curioso é que grande parte dos que se dedicam a restaurar estes modelos são jovens, na sua maioria com menos de trinta anos de idade. Gente que cresceu fascinada pelos primeiros automóveis nacionais, como o Opala.
Muitos deles, inclusive, costumam usar seus carros de sonho no dia-a-dia conforme detalha a reportagem especial desta edição. Tem também os que preferem “incrementar” o Opala, gastando verdadeiras fortunas na personalização, como mostramos em outro artigo. Uma certeza de que, à sua maneira, estão cuidando da preservação dos símbolos de uma época. E, por falar nisso, também abordamos nessa edição a história de dois outros modelos Chevrolet que foram importantes representantes de duas épocas distintas: o Bel Air 1955, um dos maiores sonhos de consumo dos brasileiros na fase anterior à implantação da nossa indústria automobilística, e o Monza Hatch 1982, primeira versão daquele que foi o mais desejado modelo nacional na década de 1980.
E quem quer preservar seu Opala, nos mínimos detalhes, vai encontrar um serviço especial sobre a evolução das calotas durante todo o período de produção do modelo. Além disso, na seção Ano-a-Ano mostramos as grandes mudanças ocorridas na linha 1980 e que revigorou toda a família Opala.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): On Line Editora
- ASIN: B099P1ZKMX
- Idioma: Português
- Tamanho: 95920 KB
- Categoria: Ciências
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Opala & CIA: Edição 7, escrito por On Line Editora. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.