Superado o “olho do furacão” da crise financeira que afetou a economia mundial nos últimos meses, as coisas começam a voltar aos eixos, pelo menos nas aparências. A nova GM – a empresa teve sua razão social alterada, além de passar por uma grande reestruturação na composição acionária – procura agora recuperar seu espaço no mercado e afirma ter muitos planos e projetos para os próximos cem anos. Enquanto isso, no entanto, ainda sobram problemas referentes ao espólio da velha General Motors. Apesar de ter conseguido repassar a fábrica da Hummer para um grupo chinês e a Saab para um grupo sueco, a negociação para que a marca Saturn fosse assumida pela Penske fracassaram. Segunda maior rede de distribuição de veículos nos Estados Unidos e que também atua no mercado brasileiro, a Penske acabou desistindo do negócio.
Com isso, a Saturn deverá ter suas atividades encerradas, o que vai se refletir no caixa da nova GM, já que pelo acordo os modelos da Saturn continuariam sendo fabricados por ela, enquanto a Penske assumiria o desenvolvimento dos novos projetos, marketing e distribuição. Interessante e curioso é que a Saturn foi uma divisão criada nos anos oitenta exatamente com a missão de revigorar a GM para enfrentar a concorrência das marcas japonesas.
Outro problema surgiu na Europa, onde o governo alemão exigiu que a GM aceitasse um acordo com relação à Opel. Assim, a empresa americana foi obrigada a fazer uma associação com um consórcio internacional liderado pela Magna, o grupo austro-canadense, um dos principais fabricantes mundiais de autopeças. Um tipo de convivência que o conglomerado americano terá que se acostumar.
Tudo isso, entretanto, poderá se refletir positivamente no futuro da GM do Brasil. A subsidiária brasileira, que esse ano está quebrando todos os recordes em suas vendas no País, é atualmente uma das jóias no portfólio da nova GM. Assim, está assumindo mais atribuições dentro do conglomerado e desenvolvendo novos modelos não só para o mercado interno, mas também para mercados de outros países.
Com isso, a Saturn deverá ter suas atividades encerradas, o que vai se refletir no caixa da nova GM, já que pelo acordo os modelos da Saturn continuariam sendo fabricados por ela, enquanto a Penske assumiria o desenvolvimento dos novos projetos, marketing e distribuição. Interessante e curioso é que a Saturn foi uma divisão criada nos anos oitenta exatamente com a missão de revigorar a GM para enfrentar a concorrência das marcas japonesas.
Outro problema surgiu na Europa, onde o governo alemão exigiu que a GM aceitasse um acordo com relação à Opel. Assim, a empresa americana foi obrigada a fazer uma associação com um consórcio internacional liderado pela Magna, o grupo austro-canadense, um dos principais fabricantes mundiais de autopeças. Um tipo de convivência que o conglomerado americano terá que se acostumar.
Tudo isso, entretanto, poderá se refletir positivamente no futuro da GM do Brasil. A subsidiária brasileira, que esse ano está quebrando todos os recordes em suas vendas no País, é atualmente uma das jóias no portfólio da nova GM. Assim, está assumindo mais atribuições dentro do conglomerado e desenvolvendo novos modelos não só para o mercado interno, mas também para mercados de outros países.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): On Line Editora
- ASIN: B099TH8N68
- Idioma: Português
- Tamanho: 98103 KB
- Categoria: Ciências
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Opala & CIA: Edição 19, escrito por On Line Editora. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.