A edição anterior de Opala & Cia deu o que falar. Tudo por causa do modelo em destaque na capa, com as portas tipo “tesoura”. Muitos gostaram, mas também tivemos a manifestação do grupo “do contra”, que alegou ser um absurdo descaracterizar a originalidade do carro. Democraticamente, aceitamos suas queixas, mas não podemos deixar de contestar as críticas mais radicais, que chegaram a afirmar que não deveríamos abordar modelos transformados na revista.
Como jornalistas, nossa função é informar, independente se vamos agradar ou não. Acreditamos também que cada um é livre para expressar, não só suas opiniões, mas também sua criatividade. Mas quem pretende censurar deve ter “saudades” dos tempos obscuros da ditadura militar, cujas técnicas, ainda “dão coceira” em muitos dos políticos e burocratas atuais, que acreditam que “mandam” no País, da mesma forma como acreditavam os presidentes/ ditadores “et caterva” no passado. Particularmente, acreditamos que a época dos “mandões” já passou e, por isso mesmo, o destaque na capa desta edição é o Opala conversível. Porém, antes que nos mandem outra saraivada de críticas, informamos que não se trata de uma simples adaptação particular, mas de uma transformação realizada no começo da década de 1980, por uma concessionária autorizada Chevrolet do Paraná, que teve aprovação da GMB, bem como a devida homologação pelos órgãos competentes.
Outro modelo em destaque na capa é a Caravan “preparada” para provas de arrancada, categoria em que, por sinal, o Opala está sempre em destaque. Além do motor turbinado, com mais de 400 cv, ela também chama a atenção pelo paraquedas, que atua como freio aerodinâmico. Já para os que preferem Opala original, mostramos um bem conservado Diplomata automático, bicolor: moda lançada pela GMB, em meados da década de 1980, na segunda geração desta versão.
O importado dessa edição é um magnífico Impala SS 1967, que sempre pertenceu a mesma família, mas que recentemente teve que ser completamente restaurado. Com o visual que tinha quando era novo, o Impalão é agora um dos destaques dos encontros de antigos em São Paulo. Também importado é o modelo repotenciado que abordamos: um Chevrolet Vega, o compacto americano dos anos setenta, que só pode voltar a rodar com a providencial adaptação do motor de seis cilindros do Opala. Confirmando que também encanta as mulheres, na seção Meu Opala mostramos os carros da esposa de um Opaleiro que resolveu ter sua própria coleção do modelo e já conta com três raridades, mas que não deve parar por aí, garante a colecionadora. Na seção serviço mostramos como reparar de forma prática a suspensão dianteira da linha Opala. Mesmo para quem não está disposto a “meter a mão na graxa”, a reportagem serve como ilustração.
Como jornalistas, nossa função é informar, independente se vamos agradar ou não. Acreditamos também que cada um é livre para expressar, não só suas opiniões, mas também sua criatividade. Mas quem pretende censurar deve ter “saudades” dos tempos obscuros da ditadura militar, cujas técnicas, ainda “dão coceira” em muitos dos políticos e burocratas atuais, que acreditam que “mandam” no País, da mesma forma como acreditavam os presidentes/ ditadores “et caterva” no passado. Particularmente, acreditamos que a época dos “mandões” já passou e, por isso mesmo, o destaque na capa desta edição é o Opala conversível. Porém, antes que nos mandem outra saraivada de críticas, informamos que não se trata de uma simples adaptação particular, mas de uma transformação realizada no começo da década de 1980, por uma concessionária autorizada Chevrolet do Paraná, que teve aprovação da GMB, bem como a devida homologação pelos órgãos competentes.
Outro modelo em destaque na capa é a Caravan “preparada” para provas de arrancada, categoria em que, por sinal, o Opala está sempre em destaque. Além do motor turbinado, com mais de 400 cv, ela também chama a atenção pelo paraquedas, que atua como freio aerodinâmico. Já para os que preferem Opala original, mostramos um bem conservado Diplomata automático, bicolor: moda lançada pela GMB, em meados da década de 1980, na segunda geração desta versão.
O importado dessa edição é um magnífico Impala SS 1967, que sempre pertenceu a mesma família, mas que recentemente teve que ser completamente restaurado. Com o visual que tinha quando era novo, o Impalão é agora um dos destaques dos encontros de antigos em São Paulo. Também importado é o modelo repotenciado que abordamos: um Chevrolet Vega, o compacto americano dos anos setenta, que só pode voltar a rodar com a providencial adaptação do motor de seis cilindros do Opala. Confirmando que também encanta as mulheres, na seção Meu Opala mostramos os carros da esposa de um Opaleiro que resolveu ter sua própria coleção do modelo e já conta com três raridades, mas que não deve parar por aí, garante a colecionadora. Na seção serviço mostramos como reparar de forma prática a suspensão dianteira da linha Opala. Mesmo para quem não está disposto a “meter a mão na graxa”, a reportagem serve como ilustração.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): On Line Editora
- ASIN: B099SFZY12
- Idioma: Português
- Tamanho: 100204 KB
- Categoria: Ciências
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Opala & CIA: Edição 15, escrito por On Line Editora. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.