Obstáculo morto

Aqui quem não sofreu no organismo de pseudocorpos mecânicos, portanto este que é sentado para a direita de Tembo Laybon. Além disso, ninguém sabia de onde é, mas em algum momento de vagabundagens na galáxia espaços abertos decidiu que é tempo de sentir-se em uma pele do vencedor, e por isso depois que a cirurgia numerosa se transformou em certa semelhança da pessoa. Os olhos, contudo, permaneceram cor-de-laranja, narinas sossegadas demasiado largamente, as orelhas “foram picadas” na cabeça, em traços de mãos do excesso de atalho os dedos foram vistos, e ser constantemente inquietado em uma cadeira, sem tinha acostumado a uma nova forma de um corpo ainda.

Falou a língua terrestre clássica como se executasse os jovens na escola particular em Deluros VIII ou até na Terra, constantemente rejeitasse uma fechadura do cabelo longo da caveira humana de uma testa modificada segundo uma forma, só bebesse “o Martini” e bastante muitas vezes virasse para admirar a reflexão no vidro da janela cortada por Tembo Laybon em uma de paredes.

Chamou-se o ser humano de Filho e naquela tarde jogou portanto como se outro ser humano de Filho, muito mais estimado, estivesse nele atrás das costas e trouxesse a boa sorte.

Em frente de Tembo Laybon Buko, o estrangeiro com Sigma de IV Silani sentou-se. A sua vermelhidão, umidade e liso como em um lagarto, a pele brilhou na luz e a pessoa pareceu-se com aqueles dragões sobre que Tembo Laybon leu na infância distante. Buko não reconheceu a roupa, e dele houve um cheiro adocicado de algum óleo. Entre pás de Buko, tendo furado nas suas garras de carne e um bico, a criação, muito pequena, semelhante a um passarinho sem penas, sentou-se, simbionit Buko.

Finalmente Tembo Laybon pôs cartões em uma mesa e caiu pela cadeira que pendurou em várias polegadas sobre um soalho. O barco pelo qual dois jogadores últimos chegaram somente chegou a Afiniya, e parou um jogo, esperando até que tomem o lugar a uma mesa.

— Se não complica, eu gostaria de beber. — O ser humano de filho sorriu nos trinta e dois dentes purpúreos.

— O mesmo, como na última vez? — Tembo Laybon perguntou.