O VOO DO CONDOR
Por Francisco Lourenço da Cunha Esta obra é uma narrativa vivida na primeira pessoa, que descreve o percurso do autor no universo agitado dos anos 70 (séc XX), com os contornos político-sociais de um período que retrata a irreverência de uma geração impulsionada pelos movimentos da contra-cultura hippie.
Este contexto de grandes metamorfoses tem como pano de fundo o panorama colonial português na então província de Moçambique (costa oriental de África).
Segue-se o percurso de um grupo de amigos que recusaram a sua participação nos horrores de uma guerra colonial despida de sentido, dando corpo no início do memorável ano de 1974 a um roteiro sul-americano que marcaria profundamente as suas jovens existências.
Uma viagem tão audaciosa quanto irreverente, temperada de aventuras e experiências de singular originalidade vividas em terras do Brasil, onde são abordadas as características de um mosaico social com contornos tropicais e carnavalescos, subjugados a um regime militar extremo.
Um percurso através da cordilheira dos Andes, iniciado em terras da Bolívia e pelo altiplano andino onde o contacto com o Lago Titicaca, abre as portas da Republica del Peru, na fabulosa cidade de Cuzco, com as experiências vividas no vale sagrado de Urubamba, na cidade perdida de Machu Picchu, por terras mágicas do altiplano, Nazca e Lima.
Um roteiro de convívio estreito com a civilização Inca, que confere a esta narrativa alguns dos momentos mais intensos desta aventura.
Enquanto em 25 de Abril deste mesmo ano, se vira de forma profunda e radical uma nova página em Portugal continental e no espaço lusitano além-mar, esta vivência prossegue ao longo da costa do Pacífico retratando de forma peculiar as experiências vividas na república do Equador e em território Colombiano.
Aqui o autor decide retornar em condições marginais à sua terra natal Moçambique, em pleno rescaldo da Revolução dos Cravos e no limiar de uma independência de contornos deveras turbulentos.
Este contexto de grandes metamorfoses tem como pano de fundo o panorama colonial português na então província de Moçambique (costa oriental de África).
Segue-se o percurso de um grupo de amigos que recusaram a sua participação nos horrores de uma guerra colonial despida de sentido, dando corpo no início do memorável ano de 1974 a um roteiro sul-americano que marcaria profundamente as suas jovens existências.
Uma viagem tão audaciosa quanto irreverente, temperada de aventuras e experiências de singular originalidade vividas em terras do Brasil, onde são abordadas as características de um mosaico social com contornos tropicais e carnavalescos, subjugados a um regime militar extremo.
Um percurso através da cordilheira dos Andes, iniciado em terras da Bolívia e pelo altiplano andino onde o contacto com o Lago Titicaca, abre as portas da Republica del Peru, na fabulosa cidade de Cuzco, com as experiências vividas no vale sagrado de Urubamba, na cidade perdida de Machu Picchu, por terras mágicas do altiplano, Nazca e Lima.
Um roteiro de convívio estreito com a civilização Inca, que confere a esta narrativa alguns dos momentos mais intensos desta aventura.
Enquanto em 25 de Abril deste mesmo ano, se vira de forma profunda e radical uma nova página em Portugal continental e no espaço lusitano além-mar, esta vivência prossegue ao longo da costa do Pacífico retratando de forma peculiar as experiências vividas na república do Equador e em território Colombiano.
Aqui o autor decide retornar em condições marginais à sua terra natal Moçambique, em pleno rescaldo da Revolução dos Cravos e no limiar de uma independência de contornos deveras turbulentos.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Francisco Lourenço da Cunha
- ASIN: B08GZPF7QF
- Idioma: Português
- Tamanho: 3710 KB
- Nº de Páginas: 362
- Categoria: Biografias e Histórias Reais
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro O VOO DO CONDOR, escrito por Francisco Lourenço da Cunha. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.