O VÍCIO DO REI: Alexandre, o Grande, preferiu queimar um império a admitir quem esquentava sua cama. (O Coração de Alexandre o Grande Livro 1)

Eles escreveram que eu era um deus. Mentiam. Deuses não tremem pelo toque de um soldado. Deuses não sacrificam impérios por um minuto a sós com outro homem. Deuses não têm vícios. Meu nome é Alexandre da Macedônia. Conquistei o mundo conhecido. E o destruí por uma única razão: Heféstion. Isto não é um romance. É uma confissão. Aqui, nada é nobre: O sexo não é amor. É posse, vergonha e uma arma política. A lealdade não existe. Meu melhor amigo se tornou meu ponto fraco mais explorável. Minha mãe, Olímpia, não quer meu bem. Quer me controlar até a morte, e matará qualquer um — inclusive o neto — para isso. Cada capítulo termina com um erro irreversível. Uma execução. Uma traição. Uma cidade em chamas. Um pedaço da minha humanidade morrendo. Leia este livro se aguenta: Cenas de intimidade que doem mais que excitam. São sobre poder, humilhação e desespero. Um “herói” que se torna um monstro diante de seus olhos, e você não consegue parar de ler. Consequências reais e sangrentas. Ninguém está seguro. Ninguém é inocente. A sensação constante de que tudo vai desmoronar de um modo pior do que você imagina. Esqueça a história glamourosa. Esta é a versão suja, perversa e viciante. Onde o maior conquistador do mundo era, no fundo, apenas um homem fraco por outro homem. E onde essa fraqueza custou mais sangue do que todas as suas batalhas juntas. ⚠️ AVISO AO LEITOR Este livro contém cenas gráficas de violência, sexo explícito de conteúdo complexo e moralmente ambíguo, relacionamentos tóxicos, manipulação parental extrema e a deterioração psicológica de um protagonista. Não há “final feliz” esperando. Há apenas o preço. Para leitores que não fogem do desconforto.