O triângulo mineiro: O Aleijadinho, a arte sacra e Maçonaria

Os inconfidentes eram maçons? A Igreja Católica e o Governo de Portugal perseguiam os maçons? O que a Maçonaria representou na independência do Brasil? Por que o Aleijadinho escondeu a simbologia maçônica em boa parte das suas obras? O Triângulo Mineiro – o Aleijadinho, a Arte Sacra e a Maçonaria, responde a essas e a outras perguntas ao examinar a vida e a obra desse gênio escultor e arquiteto do período colonial brasileiro.

Sem a pretensão de provar coisa alguma, impor outras ou ser uma biografia, o texto tenta mostrar a lógica e as provas, com fatos, fotos e argumentos, que Aleijadinho foi um maçom ou, pelo menos como alguns podem deduzir, estava muito bem informado sobre os ritos e os símbolos da Maçonaria.

O autor apresenta aos leitores uma gama de informações sobre a Maçonaria, sobre os inconfidentes, sobre Aleijadinho e sua obra.

Não há tramas nem conflitos; há apenas história. O resultado é um retrato da arte barroca desse período no Brasil, então colônia de Portugal, e da influência da Maçonaria em várias situações em vários personagens da conjuração mineira.

O presente trabalho é, certamente, uma obra esclarecedora de história e síntese, vistas pelos olhos de um historiador que zela pela pesquisa séria e pela verdade histórica.