O Tempo e Eu: Poesias para acalentar a alma
Por Fernando Paulino Os poemas de Fernando Paulino são ressonâncias de imagens límpidas de diversos momentos e lugares entre o espaço físico e o imaginável, que atravessa a infância e perpassa por toda a vida. O poeta não configura seu trabalho num registro biográfico, mas extrai das entranhas uma poesia potente e sensível ao configurar o “eu” poético com uma estética política carregada até o grau máximo de criticidade, criatividade e sensibilidade. É com esta dinâmica que Fernando Paulino convida-nos a adentrar nos ecos da memória.
Traz em sua escritura a saudade e os medos de menino, as experiências da juventude e as reflexões do ser maduro, que deseja compartilhar o amor, as paixões, as lutas com a voz singular de sua poesia. Esta que não quer falar com palavras, mas expressá-la com a essência vital da simplicidade do cotidiano, como: a casa, o encontro, os amigos, as brincadeiras ou ações do contexto popular: puxar o balde, quarar de roupas ou ganhar um presente do papai Noel. Estes fenômenos poéticos são marcados pelos cheiros, sons, gostos, que permeiam a tensão entre a alma e o corpo, vide os versos, entre eles: “o aroma do café entrando pelas frestas da porta do quarto que dão para a cozinha”, “queria sentir a chuva molhar o meu rosto” ou “ainda posso sentir o cheiro daquele talco”. São tantos elementos, na gana de sua poesia, espalhados no conjunto da obra, que propor entrar nos poros dos leitores pelos tempos afora para acalentar-nos, profundamente, as inquietações históricas.
Traz em sua escritura a saudade e os medos de menino, as experiências da juventude e as reflexões do ser maduro, que deseja compartilhar o amor, as paixões, as lutas com a voz singular de sua poesia. Esta que não quer falar com palavras, mas expressá-la com a essência vital da simplicidade do cotidiano, como: a casa, o encontro, os amigos, as brincadeiras ou ações do contexto popular: puxar o balde, quarar de roupas ou ganhar um presente do papai Noel. Estes fenômenos poéticos são marcados pelos cheiros, sons, gostos, que permeiam a tensão entre a alma e o corpo, vide os versos, entre eles: “o aroma do café entrando pelas frestas da porta do quarto que dão para a cozinha”, “queria sentir a chuva molhar o meu rosto” ou “ainda posso sentir o cheiro daquele talco”. São tantos elementos, na gana de sua poesia, espalhados no conjunto da obra, que propor entrar nos poros dos leitores pelos tempos afora para acalentar-nos, profundamente, as inquietações históricas.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Fernando Paulino
- ASIN: B097C6KPM6
- Editora: Fernando Paulino
- Idioma: Português
- Tamanho: 2349 KB
- Categoria: Literatura e Ficção
Amostra Grátis do Livro
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