O Prazer que a Donzela Sentiu: Acende o Desejo do Corpo (H. P. Rubra)

O Prazer que a Donzela Sentiu: Acende o Desejo do Corpo Em uma cidade de época onde salões ditam reputações, Evangeline descobre um livro proibido e um desejo que não sabe mais silenciar. Ao cruzar caminhos com Winterbourne, um libertino de fala franca, ela encontra algo mais raro que escândalo: um espaço seguro para pedir — e ser ouvida. O romance cresce como chama contida: tenso, consensual e profundamente íntimo, sem explicitar atos, mas acendendo cada gesto com significado. Entre colunas sociais e bilhetes aflitos, a escolha de Evangeline por voz e autonomia enfrenta o antagonismo elegante de Basil Montfort e a vigilância das manchetes. Cartas, um caderno a quatro mãos e uma fita azul no pulso transformam limites em pacto e o palco público em afirmação. O que está em jogo não é apenas um amor: é a autoria do próprio corpo — e o direito de dizer “sim”, “não” e “não agora”. – Romance histórico sensual (não gráfico) com tensão crescente – Consentimento explícito, negociação de limites, safe word e aftercare – Diálogos com subtexto, cartas e um caderno a quatro mãos – Antagonismo social: rumores, reputação e escolhas em público – Motifs marcantes: fita azul, chuva, átrio de vidro e palco/voz Para leitores que apreciam romance de época sensual e elegante, com foco em consentimento e agência feminina. Livro independente, recomendado para maiores de 18 anos. Aviso de conteúdo: temas adultos tratados sem linguagem explícita.