O Pacto de Karina: O limite entre legalidade, poder e luxúria

Depois de perder seu pai para uma emboscada política, Karina definiu sua vida como uma missão: não permitir que isso ocorresse com mais ninguém.
Aos vinte e quatro anos, formou-se em Direito e logo em seguida passou no concurso da Polícia Federal, onde lida com apreensões de provas, como sempre sonhou.
Ledo engano!
Karina não esperava descobrir que a maioria dos que investiga, são culpados de fato, bem diferente de seu pai. A missão de sua vida mostrou-se uma farsa. Ela desconta, então, sua frustração no piano e no vizinho deputado e casado, com quem mantém um caso tórrido e imoral.
Ela sempre amou o perigo, e quando suas amigas firmam um pacto em pleno réveillon, para terem um homem memorável, ela ri pensando que já o possui.
No entanto, uma pessoa é encontrada morta e Karina é a principal suspeita. Henrique Cavalcanti é o responsável por investigá-la e ele é conhecido por ser implacável!
Entre provas, interrogatório e confissões, eles não imaginavam que poderia surgir uma paixão proibida. Mais ainda: Karina não imaginava que ser colocada contra a parede, seria tão ilegalmente excitante.

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