O Osso (Livro 1) – A Velha Seca

Esta é uma pequena casa de chá na periferia da cidade, o velho é um velho seca com paralisia das pernas, à primeira vista muito normal.
No verão, o sol brilha, o velho é normal, mas os convidados parece não ser normal.
Claro que nem todos são assim.
A casa de chá é um pedaço de barraca construída sob uma grande figueira-da-índia, disposta cinco mesas. Nele, há duas mesas de seca de pernas antigas muito familiares,
ambos fazendeiros cortadores de madeira que costumam passar por este local para descansar, apenas pessoas com cabelo de caranguejo.
Mas as outras três mesas, ao lado da porta, estão dois homens da seca,
vestido com roupas curtas com um cinto de faca, passos poderosos. O momento eles olharam, eles estavam vagando, eles olharam para o lado oposto
lado como se houvesse uma pilha de ouro lá.
É claro que não havia pilha de ouro, mas de frente para a mesa dos dois caras estava um beleza sentada.
Ela é uma filha muito linda, muito amorosa.
A velha seca não casou toda a sua vida, ele jura, esta é a a mais bela beleza que ele já conheceu.
Esta mulher pode despertar o desejo de qualquer homem comum, ela a princípio olhar com vinte e três, vinte e quatro anos, não mais jovem, mas
absolutamente não é velho. Pelo contrário, por isso, cada vez mais estilo maduro, mais fascina o coração humano.
Como néctar maduro, você saberá quanta doçura é apenas olhando.
A seca não se atreveu a ver muito, embora fosse a primeira vez ele podia ver uma beleza tão linda tão de perto.