A história aqui contada traz o eco de um passado não muito distante, quando os encantados ainda se encantavam com a gente da terra e se abrigavam no verde mais profundo das florestas e dos rios e flutuavam no azul mais azul dos ares. Nessa época, os relógios acordavam pontualmente ao meio dia, ao pôr do sol e à meia noite, hora em que, aproveitando a abertura dos portais que unem e os separam do mundo dos homens, esses seres de muitos nomes, cores e formas vinham ver o que por aqui se fazia com a tão amada mãe natureza.
Muita gente daquele tempo se viu diante de um desses seres. O menino Andrey virou a personagem Biel. Ele foi uma das pessoas que cheias de espanto, medo e fascinação, teve um encontro com uma dessas criaturas, a Matinta Perera, e inspirou Cláudia Borges docemente a nos contar.
A criança que vive essa história é uma das muitas de uma Marabá antiga cheia da luz esplendorosa de um sol imbatível, mas também cheia de sombras das muitas árvores que ainda existiam às margens de um rio misterioso e sem fim. Um tempo em que se podia correr pelas ruas, encontrar amigos ao acaso e até um ser fantástico de um outro maravilhoso mundo. Um tempo em que Dona Creuza, com magia e sabedoria, costurava tecidos de pano e da memória e os pendurava nos varais de um enigmático porvir.
Com essas personagens desenhadas por sua imaginação e por suas lembranças, Cláudia Borges tece um enredo delicioso para não nos deixar esquecer que a vida pode ser mais bonita onde há espaço para a infância e os encantamentos de uma Amazônia que não queremos perder: a da natureza vasta e exuberante, fonte de muitos mistérios e fascínios representados, sobretudo, nos seus causos, mitos e lendas.
Esta obra é mais do que um convite à leitura: a história contada está no passado, mas projeta o futuro que queremos. Para isso, precisamos trazer à tona a criança que um dia fomos e situá-la na realidade da Amazônia de hoje. É desse encontro que podemos vislumbrar nossa utopia. Esse é o convite, esse é o verdadeiro encanto. Junto com Claudia Borges brademos: Viva os encantados! Viva a Matinta Perera! Viva a Amazônia.
Muita gente daquele tempo se viu diante de um desses seres. O menino Andrey virou a personagem Biel. Ele foi uma das pessoas que cheias de espanto, medo e fascinação, teve um encontro com uma dessas criaturas, a Matinta Perera, e inspirou Cláudia Borges docemente a nos contar.
A criança que vive essa história é uma das muitas de uma Marabá antiga cheia da luz esplendorosa de um sol imbatível, mas também cheia de sombras das muitas árvores que ainda existiam às margens de um rio misterioso e sem fim. Um tempo em que se podia correr pelas ruas, encontrar amigos ao acaso e até um ser fantástico de um outro maravilhoso mundo. Um tempo em que Dona Creuza, com magia e sabedoria, costurava tecidos de pano e da memória e os pendurava nos varais de um enigmático porvir.
Com essas personagens desenhadas por sua imaginação e por suas lembranças, Cláudia Borges tece um enredo delicioso para não nos deixar esquecer que a vida pode ser mais bonita onde há espaço para a infância e os encantamentos de uma Amazônia que não queremos perder: a da natureza vasta e exuberante, fonte de muitos mistérios e fascínios representados, sobretudo, nos seus causos, mitos e lendas.
Esta obra é mais do que um convite à leitura: a história contada está no passado, mas projeta o futuro que queremos. Para isso, precisamos trazer à tona a criança que um dia fomos e situá-la na realidade da Amazônia de hoje. É desse encontro que podemos vislumbrar nossa utopia. Esse é o convite, esse é o verdadeiro encanto. Junto com Claudia Borges brademos: Viva os encantados! Viva a Matinta Perera! Viva a Amazônia.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Cláudia Borges
- ASIN: B09MBDXHS9
- Editora: Folheando
- Idioma: Português
- Tamanho: 3968 KB
- Nº de Páginas: 22
- Categoria: Contos
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro O menino e a Matinta, escrito por Cláudia Borges. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.