O LIVRO DO ÚLTIMO DIA

Muitas histórias ouvimos dos encontros virtuais e tantas vezes desacreditamos, visto casos de enganos e intenções baratas. Vivemos enclausurados e medrosos. Porém, há exceções. O que determina a credibilidade? Forças que desconhecemos? O Livro do Último Dia prova sim, de que ainda é possível se acreditar em ligações que acontecem nas “coincidências” onde o que motiva não é a carência, também tão comum de se ver.
Numa tarde cinza de inverno, a escritora recebe mensagem do filósofo que também escreve, pedindo conselhos de como publicar seus livros. Como a encontrou? Lendo um livro na biblioteca, onde na história dela ele se emocionou, se identificou, provocando verdadeira revolução nos seus sentimentos e desejo de retomada de vida. O que acontece depois disso é uma conexão amorosa, intelectual e espiritual, transcendendo qualquer explicação.
Apesar da subjetividade do livro, podemos dizer que cabe no emocional coletivo o envolvimento apresentado nas suas fases doces, aflitivas e repleta de trocas infindáveis. A necessidade de amar subentendida em todas. Prova também, que apesar das diferenças, ainda é possível comunhão.