O Lado Bom De Las Vegas

O Lado Bom de Las Vegas é um conto, e é pensando em leitura rápida e curta que o livro deve ser avaliado.

Não é difícil detestar Hanna Grunt.

Por onde ela anda, o som dos seus saltos de bico fino a acompanha.

Se você ver um pontinho cor de rosa lá longe, pode ter certeza que é Hanna Grunt.

Cheiro doce, enjoativo e marcante de perfume importado? Hanna Grunt.

Alguém que tagarela em pleno sete da manhã, antes de uma boa xícara de café? Sim, Hanna Grunt faz isso.

Cabelo loiro sempre bem ondulado pelo babyliss? Hanna Grunt.

Esqueci de falar das roupas de babado, tule e presilhas.

Como sei tudo isso sobre ela?

Eu mesma, certo dia, decidi que ela era minha arqui-inimiga.

Somos opostas. Eu odeio rosa, odeio babado, odeio perfume doce, odeio gente tagarela em pleno sete da manhã e consequentemente, odeio Hanna Grunt.

O que Eliza não sabia, é que Hanna Grunt também sabia quem ela era. A única diferença é que Hanna Grunt via Eliza Swan, como um desafio, e esse desafio envolvia mostrar e ela o lado bom de Las Vegas.

Mais tarde, Eliza descobriria o lado bom de Hanna Grunt.