O que seria de nós com apenas uma oportunidade de existência diante do erro? Não somos infalíveis! Que “Pai” não daria uma segunda chance a seus filhos? Ninguém que não aceite a reencarnação ainda não conseguiu responder com lógica e coerência estas questões até hoje. Infelizmente houve uma deturpação desse termo (karma) no ocidente e a cultura popular o adotou como castigo, fatalismo imutável, trazendo também a palavra dharma como mérito. Quando na verdade no Oriente utiliza-se o termo dharma com o sentido de agir segundo as leis da natureza e adharma com o significado de contrariar estas mesmas leis. O conceito hindu a esse respeito é bem distinto do ocidental muito embora, hoje em dia também tenha se deturpado. Influenciado pelo cristianismo, rico em noção de culpa e pecado, o karma para os ocidentais tem uma configuração de algo forçosamente ruim, que se deve pagar com sofrimento. Mas em suas raízes, bom ou mau karma, advém unicamente de ação e seus respectivos efeitos. O termo karma começou a adquirir popularidade no mundo ocidental no final do século XIX através da Doutrina Espírita e a Teosofia.
Karma é um termo sânscrito que significa atividade, ação e quer dizer lei de causalidade ou lei de ajuste. A lógica nos leva a crer que todo acontecimento, como efeito, provém de causas anteriores que por sua vez vão produzir efeitos futuros numa reação em cadeia. Mas karma também é a lei que rege o mundo do pensamento, do sentimento, emoções e energia. Karma é a lei que rege os fenômenos da vida, como também a lei que determina, governa e administra, não só veículo físico do homem, como também outros veículos que perfazem o Universo Consciencial (o corpo energético, o corpo emocional e o corpo mental e outros que nem sonhamos em conhecer). Karma é o resultado do que cada um planta por seus pensamentos, sentimentos, energias e ações e demonstra que somos totalmente responsáveis por cada ato mínimo que seja. Mais importante, no entanto, é entender que, se contribuímos com os fatos que nos acontecem através do livre-arbítrio, podemos mudar nossa “sorte”. Acelerando ou atrasando os processos da vida e até impedindo que coisas boas ou ruins aconteçam. Estamos mergulhados num emaranhado de processos de energia entre ações e reações bem ponderadas. Estamos colhendo frutos de semeaduras do passado enquanto semeamos a colheita do futuro. Estamos sofrendo reações de nossas ações do passado enquanto criamos novas ações que por sua vez se converterão em reações no futuro.
Algumas respostas que temos no livro em 2016:
Há pessoas em que a vida é toda sofrimento e nunca nada dá cer-to? O que pode explicar?
Como transformar o karma em dharma?
O que quer dizer “cada um será julgado conforme suas obras”?
Não é injustiça os pais sofrerem pelo karma[-] dos filhos?
Se eu me arrepender meu karma[-] fica sanado?
E as pessoas que se sentem vítimas e fracas para superar?
Se o perdão é um desvencilhamento kármico, como fica o ofensor?
Mas Deus, os Santos, os Anjos e os Mestres nos perdoam?
Pode explicar como funciona o karma coletivo?
Porque existe o karma?
De forma geral como supera-se o karma? Porque “isto” acontece?
E também estudos de caso:
Caso 1 – Reprocessamento de Karma [-]
Caso 2 – Estigma Kármico
Caso 3 – Ociosidade evolutiva
Caso 4 – Subterfúgio evolutivo
Caso 5 – Feto “inocente”
Caso 6 – Moratória Existencial
Caso 7 – Administrador público corrupto
Caso 8 – O avô que virou bisneto
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Dalton Campos Roque
- Tamanho: 9810 KB
- Nº de Páginas: 339
- Idioma: Português
- Categoria: Espiritualidade Religião e Espiritualidade
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro O KARMA E SUAS LEIS, escrito por Dalton Campos Roque. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.