O Evangelho de Tomé: Palavras de Jesus que Judas Tomé, o Gêmeo, registrou (Coleção Origens Cristãs Livro 1)
Por Judas Tomé Dídimo A presente versão trata-se de uma tradução revisada e comparada, de linguagem facilitada, mais compreensível para nosso tempo.
O Evangelho de Tomé é, sem dúvida, o escrito mais famoso encontrado na biblioteca de Nag Hammadi. Em 1945, no Egito, uma grande coleção de escritos cristãos gnósticos, preparados com cuidado, separados em volumes com capas de couro, foram postos dentro de um vaso de barro, selado com betume e enterrado, provavelmente para preservar às gerações futuras aqueles escritos tão preciosos que haviam sido proibidos por Atanásio, bispo de Alexandria, no Egito, ali próximo.
Judas Tomé Dídimo, suposto autor do evangelho, pode ter sido o mesmo apóstolo Tomé visto nos evangelhos canônicos, na bíblia. De fato, as antigas tradições que fazem referência a Judas Tomé dizem se tratar da mesma pessoa. Mais importante ainda, dizem as antigas tradições, principalmente dos cristãos da Síria, bem como as tradições dos Nasranis, que foram os cristãos da Índia, batizados e evangelizados pelo próprio Apóstolo Tomé, em suas viagens missionárias, que Judas Tomé – ou simplesmente Tomé – era irmão gêmeo de Jesus (cf. João 11:16; 20:24; 21:2). Se, de fato, foi irmão gêmeo de Jesus, então as implicações são claras e poriam em cheque ideias teológicas que foram gradativamente construídas dentro dos círculos cristãos que se autointitularam “ortodoxos”, como a concepção virginal de Maria.
Independentemente disso, o Evangelho de Tomé é um dos livros mais importantes de toda a história do cristianismo, cuja existência esteve perdida por quase dois mil anos. Irineu de Lyon, um dos teólogos cristãos mais importantes dos primeiros anos do cristianismo, mencionou o Evangelho de Tomé, acusando-o de ser um escrito usado por certo cristãos gnósticos em sua região, atual França. Da mesma época, apenas os chamados papiros Oxirrinco, que datam de, no máximo 150 d.C., lançavam-nos uma luz a respeito do conteúdo desse evangelho. Com a descoberta da biblioteca de Nag Hammadi, quase dois mil anos depois, finalmente o mundo teve acesso a esse tão antigo evangelho cristão que estava perdido.
O Evangelho de Tomé é, sem dúvida, o escrito mais famoso encontrado na biblioteca de Nag Hammadi. Em 1945, no Egito, uma grande coleção de escritos cristãos gnósticos, preparados com cuidado, separados em volumes com capas de couro, foram postos dentro de um vaso de barro, selado com betume e enterrado, provavelmente para preservar às gerações futuras aqueles escritos tão preciosos que haviam sido proibidos por Atanásio, bispo de Alexandria, no Egito, ali próximo.
Judas Tomé Dídimo, suposto autor do evangelho, pode ter sido o mesmo apóstolo Tomé visto nos evangelhos canônicos, na bíblia. De fato, as antigas tradições que fazem referência a Judas Tomé dizem se tratar da mesma pessoa. Mais importante ainda, dizem as antigas tradições, principalmente dos cristãos da Síria, bem como as tradições dos Nasranis, que foram os cristãos da Índia, batizados e evangelizados pelo próprio Apóstolo Tomé, em suas viagens missionárias, que Judas Tomé – ou simplesmente Tomé – era irmão gêmeo de Jesus (cf. João 11:16; 20:24; 21:2). Se, de fato, foi irmão gêmeo de Jesus, então as implicações são claras e poriam em cheque ideias teológicas que foram gradativamente construídas dentro dos círculos cristãos que se autointitularam “ortodoxos”, como a concepção virginal de Maria.
Independentemente disso, o Evangelho de Tomé é um dos livros mais importantes de toda a história do cristianismo, cuja existência esteve perdida por quase dois mil anos. Irineu de Lyon, um dos teólogos cristãos mais importantes dos primeiros anos do cristianismo, mencionou o Evangelho de Tomé, acusando-o de ser um escrito usado por certo cristãos gnósticos em sua região, atual França. Da mesma época, apenas os chamados papiros Oxirrinco, que datam de, no máximo 150 d.C., lançavam-nos uma luz a respeito do conteúdo desse evangelho. Com a descoberta da biblioteca de Nag Hammadi, quase dois mil anos depois, finalmente o mundo teve acesso a esse tão antigo evangelho cristão que estava perdido.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Judas Tomé Dídimo
- Tamanho: 171 KB
- Nº de Páginas: 45
- Idioma: Português
- Categoria: Práticas Místicas
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro O Evangelho de Tomé: Palavras de Jesus que Judas Tomé, o Gêmeo, registrou (Coleção Origens Cristãs Livro 1), escrito por Judas Tomé Dídimo. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.