Este livro traz vários enfoques novos para a compreensão do enigma em que se transformou a arte oficial de nosso tempo. Primeiro é uma análise multidisciplinar. Em segundo lugar, Affonso Romano de Sant’Anna traz, pela primeira vez para o espaço da crítica de arte, elementos da lingüística, da retórica e da filosofia, que são os mais eficazes para se analisar a “arte conceitual”.
Segundo o autor, “temos que enfrentar o problema da linguagem e a linguagem do problema”. Ou seja, a linguagem utilizada por alguns artistas e ensaístas constitui um problema que não tem sido considerado. Por isto ele vai fundo ao rever os sofismas fundadores da arte de nosso tempo. Afastando-se dos lugares-comuns e repetições registrados nos livros de história da arte, passa a pente-fino as alucinações críticas de brilhantes escritores como Octavio Paz, Jacques Derrida, Roland Barthes, Jean Clair e outros. Desenvolve uma fascinante operação de restituir Duchamp a Duchamp, a despeito de Duchamp e dos seus seguidores.
Com este livro, Affonso dá continuação a um trabalho tornado mais visível com Desconstruir Duchamp e A cegueira e o saber. Além de ser crítico e ensaísta, o autor, como reconhecido poeta, é também um criador, e como tal tem experiência suficiente para detectar os diversos tipos de falácias tanto da teoria quanto da arte contemporânea. Se na primeira parte do livro o autor faz uma analise objetiva de obras, nas seguintes, como pensador da cultura, enfrenta a urgência de se criar uma nova episteme, que, ultrapassando a modernidade e a pós-modernidade, vá além do “relativismo”, da vulgata da “certeza da incerteza” e nos possibilite ver, ainda que cruamente, que certos enigmas de nossa época não passam de conjuntos vazios.
Segundo o autor, “temos que enfrentar o problema da linguagem e a linguagem do problema”. Ou seja, a linguagem utilizada por alguns artistas e ensaístas constitui um problema que não tem sido considerado. Por isto ele vai fundo ao rever os sofismas fundadores da arte de nosso tempo. Afastando-se dos lugares-comuns e repetições registrados nos livros de história da arte, passa a pente-fino as alucinações críticas de brilhantes escritores como Octavio Paz, Jacques Derrida, Roland Barthes, Jean Clair e outros. Desenvolve uma fascinante operação de restituir Duchamp a Duchamp, a despeito de Duchamp e dos seus seguidores.
Com este livro, Affonso dá continuação a um trabalho tornado mais visível com Desconstruir Duchamp e A cegueira e o saber. Além de ser crítico e ensaísta, o autor, como reconhecido poeta, é também um criador, e como tal tem experiência suficiente para detectar os diversos tipos de falácias tanto da teoria quanto da arte contemporânea. Se na primeira parte do livro o autor faz uma analise objetiva de obras, nas seguintes, como pensador da cultura, enfrenta a urgência de se criar uma nova episteme, que, ultrapassando a modernidade e a pós-modernidade, vá além do “relativismo”, da vulgata da “certeza da incerteza” e nos possibilite ver, ainda que cruamente, que certos enigmas de nossa época não passam de conjuntos vazios.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Affonso Romano de Sant’Anna
- Tamanho: 2125 KB
- Nº de Páginas: 304
- Editora: Rocco Digital
- Categoria: Crítica da História da Arte
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro O enigma vazio, escrito por Affonso Romano de Sant’Anna. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.