Este romance tem como objetivo provocar uma reflexão sobre a questão da adoção, mais especificamente do direito de filhos adotados de terem acesso às suas verdadeiras origens. Na maioria das vezes, filhos adotados são registrados com os sobrenomes dos pais adotivos e, costumeiramente, passam anos ou toda a vida privados do direito de saber seus verdadeiros progenitores biológicos. Com isso, o autor tem a pretensão de entreter os leitores e, ao mesmo tempo, incentiva-los à manutenção do costume milenar de conservar as pessoas que nos geram e criam, retribuindo e reconhecendo seus sacrifícios enquanto vivas.
Talvez pelas rígidas regras familiares, alguns jovens modernos achem melhor evita-las e até mesmo trocar alianças. É possível sentir alguns desvios, como se fosse fácil a vida solitária, em isolamento. Todavia, o fato é que sua organização é fundamental para termos com quem contar nos difíceis momentos que acontecem em nossas existências, especialmente em fases que nos obrigam ao recolhimento, sendo lamentável se não contarmos com apoio. Só que, para que elas sejam formadas, certos fatores precisam ser considerados.
Também é abordada a necessidade de filhos. De tão necessários, quando um descendente não é possível, quase todos buscam uma alternativa. E várias são as razões para a procura de alguém que os suceda. Quando existem, se assemelham aos galhos que brotam das árvores da vida e que as enriquecem. Se são encontrados, às vezes esses “alguéns” são registrados como se fossem naturais, já que os sangues são personalíssimos. Em termos morais e legais, isto não poderia acontecer, não fosse o espírito corruptível que parece imperar em nosso planeta; porém, de uma forma ou de outra, é assim que ocorre na maioria dos casos, em quase todos os países, principalmente onde predomina o chamado “jeitinho”. Assim, os ingênuos correm o risco de serem violentados em sua essência, o que deturpa suas características individuais.
Além de querer distrair os leitores, o escritor sugere a comum defesa de crianças falsificadas por quem coloca seus interesses acima de tudo. Todos temos o dever de proteger os indivíduos que não são capazes de impedir abusos contra si, geralmente por serem adotados na mais tenra idade. Não podemos menosprezá-los ou deixarmos de nos preocupar com o imprevisível futuro que lhes aguarda, porque como nós, são seres humanos; sejam quais forem suas origens.
Este texto mostra, em especial, um trauma possível de existir entre pessoas e que poderia ser evitado, para não colocar em jogo a felicidade e a dignidade de inocentes. Vemos que um casal de personagens registrou duas crianças com seus particulares sobrenomes, o que lhes transmitiu a certeza da irmandade. Por ironia do destino, na adolescência os dois descobrem acidentalmente uma paixão tão intensa e verdadeira que obriga o rapaz a uma fuga do meio familial, para que o incesto fosse evitado. Também atingida por profunda tristeza, a menina tenta seguir sua vida e acaba se envolvendo com um outro jovem. Porém, esse relacionamento também é proibido, pois embora eles não tenham ciência e nem tenham o mesmo sobrenome, desta vez são de fato a junção de dois irmãos consanguíneos.
Com isso, diversas são as tramas e situações vivenciadas por todos os personagens envolvidos na história, que nada mais fazem a não ser lutar pelo amor que sentem em seus corações. Situações essas, possíveis de serem impedidas, se todos tivessem O DIREITO DE SABER sobre suas verdadeiras raízes biológicas.
Talvez pelas rígidas regras familiares, alguns jovens modernos achem melhor evita-las e até mesmo trocar alianças. É possível sentir alguns desvios, como se fosse fácil a vida solitária, em isolamento. Todavia, o fato é que sua organização é fundamental para termos com quem contar nos difíceis momentos que acontecem em nossas existências, especialmente em fases que nos obrigam ao recolhimento, sendo lamentável se não contarmos com apoio. Só que, para que elas sejam formadas, certos fatores precisam ser considerados.
Também é abordada a necessidade de filhos. De tão necessários, quando um descendente não é possível, quase todos buscam uma alternativa. E várias são as razões para a procura de alguém que os suceda. Quando existem, se assemelham aos galhos que brotam das árvores da vida e que as enriquecem. Se são encontrados, às vezes esses “alguéns” são registrados como se fossem naturais, já que os sangues são personalíssimos. Em termos morais e legais, isto não poderia acontecer, não fosse o espírito corruptível que parece imperar em nosso planeta; porém, de uma forma ou de outra, é assim que ocorre na maioria dos casos, em quase todos os países, principalmente onde predomina o chamado “jeitinho”. Assim, os ingênuos correm o risco de serem violentados em sua essência, o que deturpa suas características individuais.
Além de querer distrair os leitores, o escritor sugere a comum defesa de crianças falsificadas por quem coloca seus interesses acima de tudo. Todos temos o dever de proteger os indivíduos que não são capazes de impedir abusos contra si, geralmente por serem adotados na mais tenra idade. Não podemos menosprezá-los ou deixarmos de nos preocupar com o imprevisível futuro que lhes aguarda, porque como nós, são seres humanos; sejam quais forem suas origens.
Este texto mostra, em especial, um trauma possível de existir entre pessoas e que poderia ser evitado, para não colocar em jogo a felicidade e a dignidade de inocentes. Vemos que um casal de personagens registrou duas crianças com seus particulares sobrenomes, o que lhes transmitiu a certeza da irmandade. Por ironia do destino, na adolescência os dois descobrem acidentalmente uma paixão tão intensa e verdadeira que obriga o rapaz a uma fuga do meio familial, para que o incesto fosse evitado. Também atingida por profunda tristeza, a menina tenta seguir sua vida e acaba se envolvendo com um outro jovem. Porém, esse relacionamento também é proibido, pois embora eles não tenham ciência e nem tenham o mesmo sobrenome, desta vez são de fato a junção de dois irmãos consanguíneos.
Com isso, diversas são as tramas e situações vivenciadas por todos os personagens envolvidos na história, que nada mais fazem a não ser lutar pelo amor que sentem em seus corações. Situações essas, possíveis de serem impedidas, se todos tivessem O DIREITO DE SABER sobre suas verdadeiras raízes biológicas.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Elinaldo Nery
- ASIN: B08LC212DN
- Idioma: Português
- Tamanho: 959 KB
- Nº de Páginas: 295
- Categoria: Romance
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro O Direito de Saber, escrito por Elinaldo Nery. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.