O Coração do Barracuda (Powertools: Máquinas Quentes Livro 6)

Alguns corações podem ser consertados. Outros deveriam ser considerados perda total. Carver sempre achou que conseguia perceber quando Roman estava prestes a cair em sua escuridão interior. Mas desta vez, Carver não nota esses sinais — e acaba liderando uma corrida em alta velocidade com a polícia até o pronto-socorro, rezando para que seu Barracuda não morra no caminho. Quando Roman desperta da névoa de analgésicos e álcool, ele já sabe a pergunta que paira nos lábios de Carver. Foi um acidente — ou ele deliberadamente brincou à beira da morte? Como pode dizer ao Meep que luxúria e risadas já não são suficientes para ajudá-lo a lidar com as rápidas mudanças entre os Hot Rods? Uma parte dele está feliz por eles. A outra parte está irritada. Porque o que ele sempre quis foi ter Carver só para si. Por mais que ame seus irmãos mecânicos, compartilhar não é seu forte. Roman precisa de tempo — e distância — para colocar a cabeça no lugar. A única questão é: quando Roman voltar da reabilitação, Carver ainda amará o homem que ele se tornou — ou suas estradas terão se desviado demais para se cruzarem novamente? Aviso: Contém emoção em alta rotação, sexo com o pé no acelerador, e uma resposta à pergunta eterna — pode haver mecânicos demais debaixo do capô? Durante um dos quebra-molas da vida, há uma breve descrição não explícita de automutilação. Mas não se preocupe — todos os pilotos chegam à linha de chegada no final.