O COMANDANTE: Do nascimento à sucessão, uma análise crítica e contemporânea daqueles que fizeram da arte de comandar uma missão
Por Cláudio Mendonça Comandar é uma arte. Sêneca, filósofo romano do Século I, dizia que mais do que dominar, é cumprir um dever. E qual seria o então verdadeiro papel desta figura tão emblemática e simbólica, o comandante? Para muitos, espera-se que sobre ele repouse a sabedoria, a capacidade e a força. Dele se aguardam as melhores decisões e as acertadas escolhas. Contudo, a melhor conclusão é que o comandante, ainda que soberano, por vezes se mostra frágil e vulnerável. Mas dele ainda se espera a palavra correta além de ser a última. Do jargão militar: o comandante é o comandante.
Outra certeza absoluta, sobretudo, é que ele é humano. No peito lhe pulsa um coração – e ele sofre, e crê, e ri, e chora e tudo isso ao tempo que decide, orienta, motiva e exorta. O comandante também acolhe e impõe conduta, e eleva ao mesmo tempo em que recolhe e, inequivocamente, tem que fazer o projeto ir avante, sob quaisquer condições, favoráveis ou não. Das escolas da vida aos grandes centros de formação ele está; e aguarda o momento do chamado, e é levantado ao seu tempo e ocupa o espaço que lhe convém: nem sempre forte, muitas vezes fraco.
Do brado retumbante de espada em punho, no clangor da batalha, sob os sons dos clarins, aos grandes organismos vivos da sociedade moderna, pública e privada, de mercados vibrantes a demandas coletivas imensas, hoje tantos aguardam o veredicto do comandante, o que no passado para tantos gerou vida, para outros, morte atroz. Pelos gestos do comandante advém o progresso, contudo pelas mesmas mãos deste também podem vir desserviço, desconstrução e desconfiança.
Enfim, o comandante está nas páginas que seguem: da antiguidade aos dias de hoje; das infinitas lutas à vitória sem preço; da disciplina inadiável ao amor incondicional. Que tais letras construam o comandante que tantos merecem e precisam, para tantos leitores que buscam em si ou em seu semelhante o comandante ideal.
Outra certeza absoluta, sobretudo, é que ele é humano. No peito lhe pulsa um coração – e ele sofre, e crê, e ri, e chora e tudo isso ao tempo que decide, orienta, motiva e exorta. O comandante também acolhe e impõe conduta, e eleva ao mesmo tempo em que recolhe e, inequivocamente, tem que fazer o projeto ir avante, sob quaisquer condições, favoráveis ou não. Das escolas da vida aos grandes centros de formação ele está; e aguarda o momento do chamado, e é levantado ao seu tempo e ocupa o espaço que lhe convém: nem sempre forte, muitas vezes fraco.
Do brado retumbante de espada em punho, no clangor da batalha, sob os sons dos clarins, aos grandes organismos vivos da sociedade moderna, pública e privada, de mercados vibrantes a demandas coletivas imensas, hoje tantos aguardam o veredicto do comandante, o que no passado para tantos gerou vida, para outros, morte atroz. Pelos gestos do comandante advém o progresso, contudo pelas mesmas mãos deste também podem vir desserviço, desconstrução e desconfiança.
Enfim, o comandante está nas páginas que seguem: da antiguidade aos dias de hoje; das infinitas lutas à vitória sem preço; da disciplina inadiável ao amor incondicional. Que tais letras construam o comandante que tantos merecem e precisam, para tantos leitores que buscam em si ou em seu semelhante o comandante ideal.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Cláudio Mendonça
- ASIN: B08642HJT4
- Idioma: Português
- Tamanho: 1132 KB
- Nº de Páginas: 100
- Categoria: Administração, Negócios e Economia
Amostra Grátis do Livro
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