O Assassino de Reis (Coleção ”As Missões do Agente 00 Secreto” Livro 1)

“As Missões do Agente 00 Secreto”

Mais gabaritado (yes!) do que o clichê ambulante denominado Bond James Bond (vulgo “007”), e mais blockbuster (all right!) do que Ethan Hunt (vulgo “Tom Cruise”), no topo da cadeia alimentar do submundo cruel dos espiões heroicos e agentes secretos insensíveis aos sentimentos alheios está o nosso protagonista International Man of Mystery com nome sigiloso que jamais revelaremos nem sob tortura medieval.

Suas aventuras repletas de ação e aventura e comédia com doses homeopáticas do fora de moda politicamente incorreto farão vocês, leitores atentos às entrelinhas, rirem de tanto chorar ou vice-versa (se o autor não fizer besteira e se perder em divagações literárias egocêntricas tipo de Prêmio Nobel).

O Agente 00 Secreto, na primeira missão que pudemos registrar no formato e-book, publicação #PopCultPulp autorizada pela Rainha-Mãe, enfrenta um vilão insano com raiva da realeza que decidiu por sua conta e risco matar membros das famílias reais, sobretudo os de patente mais alta (Reis, Rainhas, Imperadores, Imperatrizes, Príncipes & Princesas…).

Aos curiosos, sei que estão por aí escondidos em algum lugar, seguem as instruções confidenciais enviadas para 00. Elas por si só já explicam muito e valem como aquela breve sinopse…

||BRIEFING||

Sr.***, segue o detalhamento das suas incumbências na presente situação de caos internacional, que repercute negativamente em nosso reino. Espera-se uma solução, da maneira mais discreta possível, para todos os seguintes problemas propostos:

_descobrir quem, ou qual organização, responsabiliza-se pela série de assassinatos de membros de famílias reais;

_esclarecer a motivação de tais atos hediondos;

_eliminar o autor dos crimes e, na hipótese de não se tratar do impertinente lobo solitário, desmantelar de forma definitiva a organização;

_essa mensagem se autodeletará em dois segun
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[sobre o autor]

r.morel estudou um pouco de jornalismo, um pouco de cinema, um pouco de tudo, mais disso, menos daquilo, até (enfim!) fazer-se na vida como uma ensandecida (e anacrônica) máquina de escrever frenética e ansiosa digitando e digitando e digitando – mesmo se ganhar milhões na Mega da Virada, ou passar em um concurso público, o vínculo empregatício deveras seguro (e a conta bancária recheada!) não o atrapalharão porque não mais tentação. r.morel leu, escutou e segue o sábio conselho de vincent van gogh (pintor holandês): “escreva sempre; escreva 24 horas nos 7 dias dos 30 ou 31 dias do mês”. e como não poderia obedecê-lo se nada mais útil no mundo existe além de trabalhar?! sir, yes, sir! faca na caveira, missão dada é missão cumprida. rumo aos 1000 livros (… e se apenas um desses transcender o tempo já estamos no lucro…).
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