O aço que sangra das estrelas: fantasia épica, fantasia nacional, alta fantasia
Por Luís Otávio AraujoUma aventura para aqueles que ainda não encontraram seu lugar no mundo
O aço que sangra das estrelas é uma fantasia sem um escolhido, sem batalhas épicas e sem a Europa medieval como cenário. Num universo em que tecnologias como a pólvora e a iluminação a gás já deram seus primeiros passos, personagens ambíguos precisam lidar não apenas com ameaças sobrenaturais, mas também com os mais humanos problemas, como o vício, a culpa, o rancor, a insegurança.
A taverna Presságios Ignorados reuniu frente aos olhos de seu misterioso anfitrião um espadachim pacifista, um desertor com delírios de grandeza e uma princesa enfrentando os dilemas da adolescência. No entanto, nenhum deles faz ideia da razão de estar ali, e sem que eles possam fazer algo a respeito, sua estadia vai se alongando e se tornando cada vez mais estranha.
O que os três jovens não poderiam imaginar é que esse encontro os levaria numa jornada em busca de seus lugares no mundo e entrelaçaria seus caminhos com os de um violinista que acha que sabe empunhar uma espada, um galante assassino de piratas e sua disfuncional tripulação, dois lendários caçadores de recompensas e um inescrupuloso traficante de escravos.
Enquanto seus destinos se unem e se separam, eles precisam lidar uns com os outros e com traumas do passado para sobreviver a uma missão de resgate quase suicida, que mudará para sempre a cidadezinha de Tronco Alto e os fará enfrentar o que há de mais hostil dentro e fora de si mesmos.
Com o que O aço que sangra das estrelas se parece?
O tom e o estilo da narrativa e da escrita lembram obras como O Livro Malazano dos Caídos, de Steven Erikson, e O nome do vento, de Patrick Rothfuss, com uma narrativa menos linear e escrita mais lapidada.
Com o que O aço que sangra das estrelas não se parece?
Distancia-se bastante de fantasias contemporâneas que tenham um foco no romance e um público YA, como as obras de Sarah J. Mass. Também não se parece com fantasias épicas tradicionais como O Senhor dos Anéis, por afastar-se de muitos dos tropos que compõem esse tipo de obra.
Que tipos de leitores e leitoras vão gostar de O aço que sangra das estrelas?
- Leitores e leitoras que já tenham o hábito da leitura e já leiam ou queiram ler obras um pouco mais densas, mas ainda dentro da ficção de gênero.
- Leitores e leitoras que não tenham o hábito de ler obras complexas, mas queiram um desafio.
- Leitores e leitoras que se sentem saturados com obras de fantasia que têm romance e afins como pontos centrais da obra.
- Leitores e leitoras que se cansaram de obras de fantasia no formato capa e espada, que apresentem um cenário semelhante à Europa medieval e os mesmos tropos, como elfos, anões e orcs.
O que O aço que sangra das estrelas tem de diferente?
Além de a ambientação passar-se num mundo que não é muito semelhante à Europa e já conta com tecnologias que não costumam aparecer na maior parte das fantasias, não se tem aqui a história de um único escolhido, um único protagonista destinado à grandeza ou coisa parecida: os personagens secundários são igualmente importantes para a história. Também é um livro que se situa num meio-termo entre um mundo mais mágico, como o de Tolkien, e um mundo mais cruel, como o de Martin. Por fim, é uma obra cuja escrita é tão importante e recebeu tanta atenção quanto — se não ainda mais do que — o enredo.
Se chegou até aqui, não há mais o que dizer. Siga por essas páginas para acompanhar as aventuras e dilemas de Kaeth, Pavlaar e Elizadath. Nos vemos no continente de Vyelktmor; mais especificamente, numa mesa de canto, no salão da Presságios Ignorados.
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Características do eBook
- Autor(a): Luís Otávio Araujo
- ASIN: B09VF5L1Y3
- Idioma: Português
- Tamanho: 7267 KB
- Nº de Páginas: 781
- Categoria: Fantasia, Horror e Ficção Científica
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