Necruun: O Ébano Escarlate

SINOPSE (sem spoiler!): Planetas de carne e sangue; outros de fumaça e trovões escarlates; criaturas humanóides anfíbias habitando mares abissais; uma civilização negra (necrons) construída no topo das colossais florestas de ébano para se proteger de monstros antediluvianos; uma cidade megalítica esculpida em rocha maciça sobre rios de lava numa ilha vulcânica, habitada por guerreiros escravocratas, carnívoros e biologicamente sociopatas; e uma comunidade vegana perfeitamente pacífica isolada numa ilha raramente visitada… Imagine tudo isso acontecendo há 12.000 anos na região de Noturnyah, à margem do que mais tarde ficou conhecido como Antártida, embora desprovida da superfície congelada que hoje a reveste. Eis o cenário onde Necruun, o ébano escarlate, herói bárbaro obcecado pela liberdade de seu povo escravizado, enfrentará conflitos bélicos, dilemas morais, memórias atormendadoras e sonhos que nunca o abandonaram. Isso é tudo o que eu, na condição de autor, ouso antecipar sem o risco de frustrar as surpresas cuidadosamente construídas para o deleite do leitor. Noutra análise, Necruun representa uma história de espada & magia (mais espada do que magia, é verdade) à moda de Robert E. Howard, (autor de Conan, o Bárbaro) com muitos elementos do melhor horror cósmico lovecraftiano, permeada por dramas terrivelmente angustiantes, (por exemplo, é impossível não chorar literalmente na “Parte I, Capítulo VII: Tremoryah”) alguns elementos fantásticos (que eu prefiro chamar de oníricos, por influência do meu ateísmo mais materialista) e uma dose generosa de ficção científica (com merecido destaque para os finais apoteóticos e orgasmáticos da “Parte III” e da “Crônica Noturniana IV: Alluriis – A Deusa Que Se Fez Carne”). E para arrematar todo esse enredo, a obra flerta com temas sensíveis e atuais como racismo e veganismo (filosofia da não violência). Ao final, o leitor ainda conta com um rico glossário composto por 101 verbetes, (nomes e expressões exclusivas para a presente obra) bem como um mapa quase completo de Noturnyah. Sou defensor da ideia de que a arte, sobretudo a da ficção literária, representa para o artista a maior liberdade possível. Ele pode, se assim o desejar, reconstruir todo o universo, ressignificar a vida, imaginar passados, presentes e futuros alternativos em todas as possibilidades que sua criatividade lhe permitir. Embora poucos admitam, a verdade é que todo artista sente-se Deus. E, talvez mais do que isso. Pois, se para o Criador Supremo o mundo só pode ser da única forma que Lhe foi possível fazer, para a imaginação do artista todo o universo pode ser destruído, modificado e reconstruído do zero até adquirir absolutamente qualquer forma e significado que ele queira. Sem limites, exceto o alcance de sua imaginação fartamente alimentada por seus particulares sonhos, desejos e valores. E, confesso, não foi outra coisa se não isso o que eu pretendi, imbuído pelo auto-delírio de tê-lo alcançado, com a presente obra… Necruun! Bom entretenimento!

Características do eBook

Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:

Autor(a): Fernando Thomazi
ASIN: B0BBVTWWK4
Idioma: Português
Tamanho: 1707 KB
Nº de Páginas: 235
Categoria: Fantasia, Horror e Ficção Científica

Amostra Grátis do Livro

Faça a leitura online do livro Necruun: O Ébano Escarlate, escrito por Fernando Thomazi. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.