Nas linhas do gramado: Contos e Estórias do Futebol Brasileiro (Contos Esportivos Livro 1)
Por Rafael Duarte Oliveira Venancio O esporte é um dos elementos mais fortes do nosso imaginário, seja com seus objetos (competições, jogos, o esporte em si) e/ou com seus sujeitos (atletas, técnicos, torcedores). Assim, é chegada a hora de reconhecermos que o esporte faz parte dessa história, dessa realidade transmutada em linguagem e que o jornalismo esportivo é o principal ator desse processo de reconhecimento, compreensão e mudança.
Os contos organizados em “Nas linhas do gramado: Contos e Estórias do Futebol Brasileiro” representam apenas o início da aventura das diversas formas de comunicação esportiva. Esses contos publicados são formas de contar o fato que buscam a humanização do relato e, com isso, elas ganham vantagem por serem feitas por aqueles que estão embebidos na paixão do esporte e no desejo de ter novas formas de vivenciá-lo.
Assim, temos contos que são sobre ídolos dos times do futebol brasileiro, célebres ou efêmeros. Em “Melhor que Cristiano Ronaldo”, Rafael Duarte Oliveira Venancio nos fala do momento de glória de um jogador do futebol paulista das divisões inferiores no mesmo dia da final da Liga dos Campeões.
Já João Junior em “O tostão real” imagina os mundos alternativos que envolvem o famoso craque do Cruzeiro. De maneira semelhante, “O dia em que Garrincha jogou na minha rua”, de Ana Luiza Figueiredo, leva essa imaginação para o futebol carioca.
Em “Salve a Ponte Preta de tradições e glórias mil”, Gabrieli Mazzola amplia a imaginação da rivalidade entre os alvinegros paulista e campineiro. E imaginação é o que não falta para Iury Machado em seu “O legado de um bravo Palmeiras”.
Ainda sobre o alviverde paulistano, “Santo humano”, de Luísa Caleffi trabalha com a paixão palmeirense com um dos seus grandes ídolos, enquanto o bem-humorado “Pizzaiolo morre líder, Palmito nasce campeão”, de Isabela Silveira, faz uma divertida paródia dos fatos da Arrancada Histórica.
Já o fantástico Flamengo dos anos 1980, comandado por Zico, é assunto em seu aspecto nacional – com “O inevitável estava por vir”, de Lucas Daniel – bem como em sua projeção mundial, com “A glória de 81: o Flamengo no topo”, de João Pedro Alves.
Por fim, Caroline Bufelli, com “Uma vida de futebol”, nos descreve o processo de sedução que, todos nós, enquanto apaixonados pelo esporte, passamos.
Esses contos são uma pequena parte do eterno refazer da cultura humana posta pela noção de o imaginário. Ora, se o esporte é composto por esses refazeres, entendê-los é a função do jornalista, bem como refazê-los através de sua prática. O jornalista esportivo, assim, é o principal bricoleur do esporte: ele dá a sua vivacidade. É o jornalista que denota de sentido vinte e dois humanos correndo atrás de uma bola ou humanos com carros correndo em círculos.
Há sujeitos e objetos do esporte porque o jornalista os constrói. Esse é o seu trabalho e esse é o campo de pesquisa demarcado. Entender como sujeito e objeto interagem no esporte é a tarefa primeira do tornar-se jornalista esportivo. E esses contos são parte deste processo.
Os contos organizados em “Nas linhas do gramado: Contos e Estórias do Futebol Brasileiro” representam apenas o início da aventura das diversas formas de comunicação esportiva. Esses contos publicados são formas de contar o fato que buscam a humanização do relato e, com isso, elas ganham vantagem por serem feitas por aqueles que estão embebidos na paixão do esporte e no desejo de ter novas formas de vivenciá-lo.
Assim, temos contos que são sobre ídolos dos times do futebol brasileiro, célebres ou efêmeros. Em “Melhor que Cristiano Ronaldo”, Rafael Duarte Oliveira Venancio nos fala do momento de glória de um jogador do futebol paulista das divisões inferiores no mesmo dia da final da Liga dos Campeões.
Já João Junior em “O tostão real” imagina os mundos alternativos que envolvem o famoso craque do Cruzeiro. De maneira semelhante, “O dia em que Garrincha jogou na minha rua”, de Ana Luiza Figueiredo, leva essa imaginação para o futebol carioca.
Em “Salve a Ponte Preta de tradições e glórias mil”, Gabrieli Mazzola amplia a imaginação da rivalidade entre os alvinegros paulista e campineiro. E imaginação é o que não falta para Iury Machado em seu “O legado de um bravo Palmeiras”.
Ainda sobre o alviverde paulistano, “Santo humano”, de Luísa Caleffi trabalha com a paixão palmeirense com um dos seus grandes ídolos, enquanto o bem-humorado “Pizzaiolo morre líder, Palmito nasce campeão”, de Isabela Silveira, faz uma divertida paródia dos fatos da Arrancada Histórica.
Já o fantástico Flamengo dos anos 1980, comandado por Zico, é assunto em seu aspecto nacional – com “O inevitável estava por vir”, de Lucas Daniel – bem como em sua projeção mundial, com “A glória de 81: o Flamengo no topo”, de João Pedro Alves.
Por fim, Caroline Bufelli, com “Uma vida de futebol”, nos descreve o processo de sedução que, todos nós, enquanto apaixonados pelo esporte, passamos.
Esses contos são uma pequena parte do eterno refazer da cultura humana posta pela noção de o imaginário. Ora, se o esporte é composto por esses refazeres, entendê-los é a função do jornalista, bem como refazê-los através de sua prática. O jornalista esportivo, assim, é o principal bricoleur do esporte: ele dá a sua vivacidade. É o jornalista que denota de sentido vinte e dois humanos correndo atrás de uma bola ou humanos com carros correndo em círculos.
Há sujeitos e objetos do esporte porque o jornalista os constrói. Esse é o seu trabalho e esse é o campo de pesquisa demarcado. Entender como sujeito e objeto interagem no esporte é a tarefa primeira do tornar-se jornalista esportivo. E esses contos são parte deste processo.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Rafael Duarte Oliveira Venancio
- ASIN: B075YH5GDZ
- Idioma: Português
- Tamanho: 848 KB
- Nº de Páginas: 47
- Categoria: Literatura e Ficção
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Nas linhas do gramado: Contos e Estórias do Futebol Brasileiro (Contos Esportivos Livro 1), escrito por Rafael Duarte Oliveira Venancio. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.