or palmos e muitas vezes caía em um soalho, e logo fitou o glazishch azul redondo, sem entender o que ocorreu. E em todo o caso ela gostou de olhar para uma chama de velas e assente tão feche que às vezes se chamuscou bigodes. Agora esta mulher louca, ao que parece, esqueceu de esvaziar o leite. O homem quase caiu na gargalhada, observando como tenta subir e livrar-se, mas a risada se firmou em uma garganta quando as suas almofadas avançadas estalaram e caiu a cabeça em um boliche novamente. O pequeno pequeno corpo tremeu em convulsões e ficou suave. O homem carranqueou e levantou-se por causa de uma mesa para aproximar-se mais perto.
Caindo, o gato derrubou um boliche e agora ponha-se em um consórcio de leite. Levantou uma carcaça inanimada que lhe pareceu estranha pesado. De um cabelo molhado pelos seus dedos da baixa leite vêm buscar uma poça.
— Oh o meu Deus! — o homem exalou.
Claire que desperdiçou o tempo com a criança, ajustando-o em um alto assento, voltou atrás na voz do marido. Perplexamente olhou para um gato na sua mão e o mesmo como ele, carranqueou sobrancelhas.
— É estranho. Quando a deixei sair esta manhã, tudo foi como deve ser.
— O pai, isto com Samantha? — A filha Sara em uma pijama de manhã rememorou por uma cadeira atrás, tendo inclinado coquetemente a cabeça em um lado. — Adoeceu? O que é com ele?
A menina falou calmamente, mas olhou ligeiramente frowningly, como sempre, quando por algo foi perturbado. Foi o seu gato. Até dormiram em conjunto. E uma vez que compôs sobre ela uma rima:
Samantha mostra o rabo a todos, Mas só não tem calcinhas em absoluto. — o Sol, possivelmente, para você é melhor para ir ao quarto — o pai respondeu.
— Mas que com Samantha?
— Contei — vão-se.
Parece, entendeu que aconteceu. O gato foi deixado sair para andar de manhã, pensou e com a raiva lembrou-se de um velho homem que vive para duas casas deles que constantemente confundiam a sua Samantha com gatos siameses de dois outro vizinho. Aqueles bastante muitas vezes caçavam para toutinegras e gaios azuis. Somente ontem, quando Sara, apertando-se o tesouro, veio para casa, o velho homem parou-a e intimidou. “Escute, a menina — contou. — De agora em diante mantêm o gato da casa. Arruina os meus belos passarinhos, e saiba o que faço com gatos que arruinam os meus passarinhos? Empurrei-os em uma bolsa, e decoro uma bolsa em um tubo de escape do meu carro. E se aparecem em mim na jarda, atiro neles de uma arma!”
Sara veio rasgando-se ao longo de casa e apressou-se ao celeiro para esconder um gato na despensa. Foi classificar as relações com o velho homem, mas isto até não abriu uma porta.
— O que faz? — Claire tomou um interesse.
— Lembrei-me deste velho bastardo. Tento entender se é ferida.
Mas não encontrou nenhuma ferida. Não é evidente em tudo o que alguém a mutilou. É pouco nítido. Porque morreu, oh, maldito?
— Não deve dizer a difamação a pessoa idosa — a esposa objetou. — Nunca sabe pode acontecer!
— Mas que? Pode explicar?
— De onde sei? No fim de tudo teve dezesseis anos. Possivelmente ataque de coração.
— Possivelmente é
Caindo, o gato derrubou um boliche e agora ponha-se em um consórcio de leite. Levantou uma carcaça inanimada que lhe pareceu estranha pesado. De um cabelo molhado pelos seus dedos da baixa leite vêm buscar uma poça.
— Oh o meu Deus! — o homem exalou.
Claire que desperdiçou o tempo com a criança, ajustando-o em um alto assento, voltou atrás na voz do marido. Perplexamente olhou para um gato na sua mão e o mesmo como ele, carranqueou sobrancelhas.
— É estranho. Quando a deixei sair esta manhã, tudo foi como deve ser.
— O pai, isto com Samantha? — A filha Sara em uma pijama de manhã rememorou por uma cadeira atrás, tendo inclinado coquetemente a cabeça em um lado. — Adoeceu? O que é com ele?
A menina falou calmamente, mas olhou ligeiramente frowningly, como sempre, quando por algo foi perturbado. Foi o seu gato. Até dormiram em conjunto. E uma vez que compôs sobre ela uma rima:
Samantha mostra o rabo a todos, Mas só não tem calcinhas em absoluto. — o Sol, possivelmente, para você é melhor para ir ao quarto — o pai respondeu.
— Mas que com Samantha?
— Contei — vão-se.
Parece, entendeu que aconteceu. O gato foi deixado sair para andar de manhã, pensou e com a raiva lembrou-se de um velho homem que vive para duas casas deles que constantemente confundiam a sua Samantha com gatos siameses de dois outro vizinho. Aqueles bastante muitas vezes caçavam para toutinegras e gaios azuis. Somente ontem, quando Sara, apertando-se o tesouro, veio para casa, o velho homem parou-a e intimidou. “Escute, a menina — contou. — De agora em diante mantêm o gato da casa. Arruina os meus belos passarinhos, e saiba o que faço com gatos que arruinam os meus passarinhos? Empurrei-os em uma bolsa, e decoro uma bolsa em um tubo de escape do meu carro. E se aparecem em mim na jarda, atiro neles de uma arma!”
Sara veio rasgando-se ao longo de casa e apressou-se ao celeiro para esconder um gato na despensa. Foi classificar as relações com o velho homem, mas isto até não abriu uma porta.
— O que faz? — Claire tomou um interesse.
— Lembrei-me deste velho bastardo. Tento entender se é ferida.
Mas não encontrou nenhuma ferida. Não é evidente em tudo o que alguém a mutilou. É pouco nítido. Porque morreu, oh, maldito?
— Não deve dizer a difamação a pessoa idosa — a esposa objetou. — Nunca sabe pode acontecer!
— Mas que? Pode explicar?
— De onde sei? No fim de tudo teve dezesseis anos. Possivelmente ataque de coração.
— Possivelmente é
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Ronald Breland
- ASIN: B07DBS98H8
- Idioma: Português
- Tamanho: 1979 KB
- Nº de Páginas: 1527
- Categoria: Arte, Cinema e Fotografia
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Faça a leitura online do livro minha cidade, escrito por Ronald Breland. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.