Meus Sonhos, Minha Realidade

É comum que o homem sinta o medo de perder o que nunca teve de fato. Você tem sonhos, mas se pergunta se eles vão ser realizados. Você traça perspectivas, mas se pergunta se vai conseguir chegar lá. É normal sentir o medo de perder o emprego dos sonhos, o corpo que sonha em ter, os bens materiais desejados, a felicidade do futuro, a aprovação no concurso almejado, a quantia em dinheiro que sonha em possuir, a pessoa que ama, a família dos sonhos, o medo de perder o Reino do Céu, isto é, o medo de não passar a eternidade no céu.

O medo de perder o que ainda não conquistou se incorpora através de dúvidas, receios, questionamentos e ansiedades.

O escritor defende a tese de que o medo não pode impedir tentativas, porque para tudo na vida, você precisa acreditar que é capaz.

No livro também é estudada a teoria da contingência, que é uma teoria do campo da administração.

São estudadas técnicas de comunicação, onde o escritor apresenta métodos para ampliar a sua influência pessoal.

O escritor também alerta sobre a perda de tempo nas redes sociais.

Também é feita uma análise da Teoria do Medo de Perder o que Ainda Não Conquistou com relação a mudança de paradigma, que é a forma de ver, compreender e interpretar uma dada realidade. Quando paradigmas são quebrados, revoluções acontecem, porque as coisas são vistas com novas perspectivas, ou seja, novas lentes. O jogo muda. Os cenários são analisados de outras formas.

Pedro ainda tece comentários sobre a frase “o desconhecido nos impõe dúvidas”. Frase do escritor.

O livro Meus Sonhos, Minha Realidade é intenso. É profundo. É impactante.