Kristan Morgan …
Imperioso, cruel, egoísta.
… seguro em si, dissoluto
Tal familiar para mim Kristan Morgan …
Chris – para o pai, Sr. Morgan – para professores, mas sempre só Kristan – para mim …
A minha dor, o meu desgosto, a minha danação. É uma bebida do oxigênio queimado sofrendo, Ele – uma captura, de onde, como pensei, mim foi conseguido para escapar. – a minha punição que temi e … esteve … ansioso E aqui … Morgan aqui: pomposo e importante, suprimido externamente, interiormente – fervendo de indignação. Em tudo isso Ele. O meu Kristan.
Há um desejo de correr, mas tarde. Os olhos como se emprenhado pelo sal, se queime de não lágrimas de abrigo. Engulo de um pedaço de amargura, obedientemente caio por um assento de couro do carro perto de Kristan e sou silencioso. Sinto em mim mesmo a sua olhada terrível provadora. Tenho medo de mover … que sacudo com o medo e excitação.
Sei: sabe sobre ele. Não posso olhar sem tremor para a sua pessoa resistente que deveu tornar-se a tempo esbelta durante a nossa separação. Mordo lábios. Espero por ele instruções. Entendo que é dirigido em uma esquina, entendo que agora o tempo tomará a volta de regresso e mim como há um ano, serei a sua propriedade, o seu orgulho e … O seu marionete.
Fatalmente suspiro, olho em uma janela. Ouço a sua respiração frequente, rosnadura pelos dentes juntados firmemente, e logo – um estrondo motor.
O caminho abandonado, árvores raras, proximidade – agora não me concerne em absoluto. Por um rugido de alto-falantes apresso-me atrás … no passado.
*
Nunca fui uma cara criança faladora. Na escola mais jovem quando os meus pares se comunicaram com a tranquilidade um com outro, posso olhá-los só desconfiadamente. E o meu complexo terrível foi a razão daquele – quando comecei a ser palavras nervosas, confusas ou os reajustei em lugares. Então, na infância distante, foi a danação mais terrível que não me permitiu aproximar cada um. Sombrio e silencioso, sentei-me na primeira escrivaninha de escola perto do professor e tive medo de proferir uma palavra excessiva. Agora bem entendo que que tal comportamento reservado só desenhou sobre mim mesmo uma bisbilhotice excessiva – colegas de escola, sem conhecer para tratar-me, comecei a ridicularizar.
Imperioso, cruel, egoísta.
… seguro em si, dissoluto
Tal familiar para mim Kristan Morgan …
Chris – para o pai, Sr. Morgan – para professores, mas sempre só Kristan – para mim …
A minha dor, o meu desgosto, a minha danação. É uma bebida do oxigênio queimado sofrendo, Ele – uma captura, de onde, como pensei, mim foi conseguido para escapar. – a minha punição que temi e … esteve … ansioso E aqui … Morgan aqui: pomposo e importante, suprimido externamente, interiormente – fervendo de indignação. Em tudo isso Ele. O meu Kristan.
Há um desejo de correr, mas tarde. Os olhos como se emprenhado pelo sal, se queime de não lágrimas de abrigo. Engulo de um pedaço de amargura, obedientemente caio por um assento de couro do carro perto de Kristan e sou silencioso. Sinto em mim mesmo a sua olhada terrível provadora. Tenho medo de mover … que sacudo com o medo e excitação.
Sei: sabe sobre ele. Não posso olhar sem tremor para a sua pessoa resistente que deveu tornar-se a tempo esbelta durante a nossa separação. Mordo lábios. Espero por ele instruções. Entendo que é dirigido em uma esquina, entendo que agora o tempo tomará a volta de regresso e mim como há um ano, serei a sua propriedade, o seu orgulho e … O seu marionete.
Fatalmente suspiro, olho em uma janela. Ouço a sua respiração frequente, rosnadura pelos dentes juntados firmemente, e logo – um estrondo motor.
O caminho abandonado, árvores raras, proximidade – agora não me concerne em absoluto. Por um rugido de alto-falantes apresso-me atrás … no passado.
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Nunca fui uma cara criança faladora. Na escola mais jovem quando os meus pares se comunicaram com a tranquilidade um com outro, posso olhá-los só desconfiadamente. E o meu complexo terrível foi a razão daquele – quando comecei a ser palavras nervosas, confusas ou os reajustei em lugares. Então, na infância distante, foi a danação mais terrível que não me permitiu aproximar cada um. Sombrio e silencioso, sentei-me na primeira escrivaninha de escola perto do professor e tive medo de proferir uma palavra excessiva. Agora bem entendo que que tal comportamento reservado só desenhou sobre mim mesmo uma bisbilhotice excessiva – colegas de escola, sem conhecer para tratar-me, comecei a ridicularizar.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Myrtis McCloud
- ASIN: B07FVRZGSD
- Idioma: Português
- Tamanho: 2379 KB
- Nº de Páginas: 2013
- Categoria: HQs, Mangás e Graphic Novels
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Meu mundo pessoal, escrito por Myrtis McCloud. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.