Meu corpo é seu: Parte 3

“Rapariga atrevida! Talvez eu deva contar a ele sobre sua travessura. Tenho certeza que ele poderia pensar em muitas maneiras de corrigir essa sua língua! ” O Mestre respondeu de brincadeira.
“Na verdade,” ele disse, sentando na cama e me puxando para seu colo. “Eu sinto que é justo que eu defenda a honra do meu amigo e castigue você.”
O Mestre começou a golpear meu traseiro levemente. Eu me contorci, fingindo estar tentando escapar. Ele facilmente me segurou no lugar, mas seus golpes se tornaram um pouco mais firmes, me picando a cada dois golpes.
“Ooh,” eu gemi quando sua surra ficou séria.
“Você sabe que eu amo minha garotinha brincalhona, mas você precisa cuidar da sua boca, pequena. Não posso permitir que você vá longe demais. ”
Minha bunda estava dolorida e quente agora, e minhas contorções eram menos para aparentar e mais um esforço instintivo para minimizar a queimadura.
O Mestre começou a esfregar minhas bochechas doloridas, acalmando a queimadura. Suspirei contente, apreciando seu toque.