Memória de Gênio: Aprenda Mais, Esqueça Menos

Alguns exemplos são: na Vida Profissional (quando novas rotinas são implementadas), nos Estudos (em Provas do colégio, faculdade, concursos e vestibulares) e na Vida Pessoal (nomes, fisionomias, senhas e códigos, endereços, compromissos, letras de músicas e muito mais).

Você conhece alguém que já perdeu tempo tentando se lembrar onde deixou a chave do carro? ou tentando lembrar-se de uma senha de banco? ou tentando lembrar-se de onde deixou um guarda-chuva, um celular ou outro objeto? São inúmeros os casos de “esquecimentos corriqueiros” que sempre causam aborrecimentos, mas que às vezes também causam prejuízos financeiros. Você já passou por situações como essas?

Acredite, não é preciso investir centenas de reais em um curso de dois dias para aprender a memorizar um número de 50 dígitos para depois lembrá-lo na ordem normal ou inversa, sem erros. Nem para aprender como memorizar as cartas de um baralho numa ordem aleatória. Esses “truques mnemônicos” que muitos usam para vender seus cursos caros em auditórios lotados nada tem a ver com o verdadeiro aprendizado de informações úteis e aplicáveis para sua vida.

Neste slidebook, não vou lhe expor nada de novo ou “mágico”, até porque os principais métodos de estudo e memória têm sido utilizados a séculos. Quer um exemplo? Gottfried Wilhelm Leibniz. Mais conhecido simplesmente como Leibniz (Leipzig, 1 de julho de 1646 — Hanôver, 14 de novembro de 1716).

Foi o primeiro a perceber que a anatomia da lógica – “as leis do pensamento”- é assunto de análise combinatória. Em 1666 escreveu “De Arte Combinatória”, no qual formulou um modelo científico que é o precursor teórico de computação moderna: todo raciocínio, toda descoberta, verbal ou não, é redutível a uma combinação ordenada de elementos tais como números, palavras, sons ou cores. Leibniz encontrava-se dois séculos à frente da época, no que concerne à matemática e à lógica. Aos 22 anos, foi-lhe recusado o grau de doutor, alegando-se juventude. Olha que absurdo! Mas aconteceu.

Então, com grandes criadores como Leibniz e outros, não é surpresa que algumas das técnicas mnemônicas contenham conceitos inteligentes e resultados empolgantes, mas quero dizer que o meu objetivo é mais que isso. Quero ajudar você a perceber que “aprender de verdade” não é resultado de truques de teatro, mas sim de princípios sólidos da Psicologia e da Neurociência, que nos mostram que aprender é, antes de tudo, uma função espontânea e natural do nosso cérebro, que às vezes só precisa de alguns poucos toques para cumprir sua função natural de modo mais eficaz e competente.

Aprenda os Segredos da “Aprendizagem Real” e eleve seu potencial intelectual ao próximo nível. Você vai gostar!