Me encontrei na jornada: A inspiradora trajetória da viajante que ressignificou a sua vida em um ano sabático
Por Nanda Fabiane Existe uma cura na estrada.
O desapego não é somente do material. Afinal, viajei por quase um ano com apenas uma mochila de sete quilos. O desapego é também emocional.
A gente carrega o que importa, o que é necessário e o que vale a pena – na mochila, e no coração.
No meio do caminho, a gente vai deixando coisas por onde passa. Roupas, sapatos e também sentimentos.
A mochila pesa, e a alma também.
Uma parte da matéria fica para trás, junto com uma parte de nós.
A gente muda o tempo todo. Descobre várias versões nossas.
Descobre sentimentos que nem sabíamos que estavam lá.
E encontramos respostas pelo caminho, que nem mesmo estávamos procurando.
Descobri, nos pés descalços, a liberdade que eu tanto busquei e não sabia onde encontrar.
Nos mochileiros pelo caminho, encontrei a minha própria identidade.
E no amor de verão, a certeza que eu poderia amar alguém de novo.
A cada nascer do sol atrás do vulcão, templos, montanhas e praias paradisíacas, descobri que eu realmente não precisava de muito para ser feliz.
Descobri o que é sentir uma gratidão de doer o peito, quando assisti a chuva de meteoros no céu da Tailândia.
Em Myanmar no retiro de meditação com pacto de silêncio, curei dores escondidas.
Na tempestade de madrugada no barco na ilha de Flores, percebi que eu tinha muito medo de morrer.
Na morte da minha avó quando eu estava em Bali, entendi que tem dores que não se comparam com nada.
Nos momentos de muito desafio, aprendi que temos duas opções na vida: deixar com que situações ruins destruam a caminhada ou confiar no processo e entender que tudo na vida acontece por um propósito muito maior do que possamos imaginar.
No convívio com as religiões Hindu, Budista e do Islã, percebi o quanto era preconceituosa e intolerante.
Nos reencontros com os viajantes em outros países, percebi que o mundo se torna pequeno quando damos a volta nele.
A cada despedida, entendi que nunca me acostumaria a dizer adeus.
E nos choros incontroláveis descobri que isso não significa fraqueza.
No roteiro muito planejado, entendi que seguir o caminho do coração é a jornada que mais faz sentido.
Eu encontrei na passagem de ida sem volta a minha verdadeira motivação de viver.
Sim, eu me encontrei na jornada.
O desapego não é somente do material. Afinal, viajei por quase um ano com apenas uma mochila de sete quilos. O desapego é também emocional.
A gente carrega o que importa, o que é necessário e o que vale a pena – na mochila, e no coração.
No meio do caminho, a gente vai deixando coisas por onde passa. Roupas, sapatos e também sentimentos.
A mochila pesa, e a alma também.
Uma parte da matéria fica para trás, junto com uma parte de nós.
A gente muda o tempo todo. Descobre várias versões nossas.
Descobre sentimentos que nem sabíamos que estavam lá.
E encontramos respostas pelo caminho, que nem mesmo estávamos procurando.
Descobri, nos pés descalços, a liberdade que eu tanto busquei e não sabia onde encontrar.
Nos mochileiros pelo caminho, encontrei a minha própria identidade.
E no amor de verão, a certeza que eu poderia amar alguém de novo.
A cada nascer do sol atrás do vulcão, templos, montanhas e praias paradisíacas, descobri que eu realmente não precisava de muito para ser feliz.
Descobri o que é sentir uma gratidão de doer o peito, quando assisti a chuva de meteoros no céu da Tailândia.
Em Myanmar no retiro de meditação com pacto de silêncio, curei dores escondidas.
Na tempestade de madrugada no barco na ilha de Flores, percebi que eu tinha muito medo de morrer.
Na morte da minha avó quando eu estava em Bali, entendi que tem dores que não se comparam com nada.
Nos momentos de muito desafio, aprendi que temos duas opções na vida: deixar com que situações ruins destruam a caminhada ou confiar no processo e entender que tudo na vida acontece por um propósito muito maior do que possamos imaginar.
No convívio com as religiões Hindu, Budista e do Islã, percebi o quanto era preconceituosa e intolerante.
Nos reencontros com os viajantes em outros países, percebi que o mundo se torna pequeno quando damos a volta nele.
A cada despedida, entendi que nunca me acostumaria a dizer adeus.
E nos choros incontroláveis descobri que isso não significa fraqueza.
No roteiro muito planejado, entendi que seguir o caminho do coração é a jornada que mais faz sentido.
Eu encontrei na passagem de ida sem volta a minha verdadeira motivação de viver.
Sim, eu me encontrei na jornada.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Nanda Fabiane
- ASIN: B097FD57F9
- Editora: Nanda Fabiane
- Idioma: Português
- Tamanho: 1377 KB
- Categoria: Romance
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Faça a leitura online do livro Me encontrei na jornada: A inspiradora trajetória da viajante que ressignificou a sua vida em um ano sabático, escrito por Nanda Fabiane. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.