Matar furiosamente

O dia util do monarca comecou como de habito em seis de manha. Tinha, tendo feito exercicios e tendo-se preparado para um horario operacional dificil, o senhor Maynsteym foi a um cafe da manha. Nao que se carregasse fortemente ou a sua chuva foi coberto por alguma pena, mas ja por aquele momento quando antes da sua cara la foi um boliche com a sopa quente, para ele nao foi a comida mais. Os empregados viraram ao contrario o proprietario, que tenta de qualquer modo de agrada-lo e apertar fora da pessoa cansada pelo menos uma gotinha de alegria.
— Nao e contente, o meu mestre? — alguem dos seus confidentes perguntou.
— Ya … Que? Sim, a sopa e grande. Ha muito nao o comeu.
O presente na sala calmamente trocou relances.
Provavelmente, o monarca e doente. Ate nao pegou uma pergunta.
A coragem para perguntar o que no fim de tudo aconteceu ao seu mestre hoje e porque nao esta de bom humor, Largen von Ulrich, principal em assuntos internos da monarquia, empreendeu. O homem gordo pareceu-se com uma esfera. O corpo enorme ja escondido abaixo de uma camada grossa da roupa ultramarina deu a todo o seu numero a forma esferica quase ideal. As maos sao curtas, bem como e necessario neste caso.
Dar a torrada fluiu as bordas de uma mesa