MAHY–RA: Uma lenda na Amazônia
Por Antonio Ribas A calma e a paz reinam no interior da grande floresta. A grande árvore ou a árvore-mãe como também é conhecida, cura todas as enfermidades dos humanos e animais, que com seu pólen dourado, levado pelo vento para outras pequenas árvores, é também espalhado por meio das águas do riacho que passa pela Aldeia Teçayuba, que tem esse nome por causa dos olhos amarelos de seus filhos.
Mas os nativos, especialmente os anciãos sabem que caso essa árvore seja cortada e retirada da floresta, só existe um ser vivo que pode trazê-la de volta e restabelecer o equilíbrio e a harmonia entre animais e humanos, e fazer com que a paz reine novamente. E é uma mulher, alta, forte, ágil como uma grande guerreira, e com um grande amor pela floresta e seus filhos. Ela se chama “MAHY-RÁ” e assim é chamada pelos antigos viventes da aldeia e arredores.
E o medo dos anciãos se torna realidade, e a árvore é cortada em 12 grandes peças circulares elevada da floresta rumo à Europa para ser vendido no mercado negro de madeiras roubadas. No entanto, os filhos das aldeias não sabem quando MAHY-RÁ virá e nem se já nasceu, mas a floresta dá sinais que ela está viva e está na pele de uma adolescente frágil, pequena e que em nada se parece com a grande guerreira aguardada pelos antigos viventes da floresta.
Ela é filha do biólogo e professor americano mas brasileiro naturalizado, chamado Robert Dullman e que vive no Brasil. Ele é amigo de caciques e indígenas de uma região da grande floresta, e é respeitado pelo jeito com que trata os animais e as plantas. Ele mora na grande cidade, mas como é um biólogo e pesquisador, viaja todos os anos para a Amazônia a fim de coletar espécimes para suas pesquisas.
Numa de suas viagens, ele tem uma visita sobrenatural e fica sabendo que terá uma filha e que ela será o retorno da guerreira que vai trazer de volta a paz e a harmonia para a região, mas ele está desmaiado e ao acordar não se lembra da visão de nem da conversa sobrenatural, e segue sua vida. Assim que sua esposa fica grávida, ele volta à floresta e vê numa grande pedra, um grupo de pedras pequenas que formam um nome – MAHY-RÁ – e ele gosta do nome e batiza sua filha com esse nome, porém retirando o acento, ficando apenas MAHY-RA.
A menina cresce com problemas leves de visão mas sem nenhuma doença, já que os filhos da floresta cuidam dela com gotas de uma poção que a preserva de doenças e que a fará ser a poderosa MAHY-RA.
Quando completa 17 anos, o pai a leva para a floresta como presente de aniversário, e lá ela é raptada pelos filhos da Aldeia Teçayuba, e começam a preparação para que ela se torne a guerreira do passado que trará a paz de volta à floresta. Após 1 ano de tratamento com a poção e treinamentos que fortalecem seu corpo e sua mente, ela está pronta para a missão.
Agora, ela fala com animais, é mais veloz que o mais veloz dos felinos, sobe em árvores e salta sobre elas como um macaco adulto e consegue entrar na mente das pessoas. Com o uso de um traje prateado e místico que a fortalece contra qualquer tipo de ataque, sua agilidade fica ainda mais evidente. Tem uma espada reluzente, um cordão branco que de 1 metro, assim que é agitado apenas por ela fica com 5 metros de comprimento.
Ela ouve o que os outros não ouvem, ela enxerga o que os outros não veem e seu coração é puro com o de uma criança.
Assim que fica pronta, ela e sua escudeira e treinadora Amanda, seguem para Lisboa e se encontram com o enigmático franciscano Frei Josephus Canani, que reúne um grupo de homens e mulheres com várias habilidades e profissões que serão de grande valia para que Mahy-ra e Amanda realizem sua missão, de levar as partes da grande árvore de volta ao Brasil. E assim tem início a ações do grupo liderado pelo frade e vai ter sua conclusão quando todas as peças da grande árvore voltarem para sua casa na floresta amazônica, e lá grandes mistérios terão sua solução.
Mas os nativos, especialmente os anciãos sabem que caso essa árvore seja cortada e retirada da floresta, só existe um ser vivo que pode trazê-la de volta e restabelecer o equilíbrio e a harmonia entre animais e humanos, e fazer com que a paz reine novamente. E é uma mulher, alta, forte, ágil como uma grande guerreira, e com um grande amor pela floresta e seus filhos. Ela se chama “MAHY-RÁ” e assim é chamada pelos antigos viventes da aldeia e arredores.
E o medo dos anciãos se torna realidade, e a árvore é cortada em 12 grandes peças circulares elevada da floresta rumo à Europa para ser vendido no mercado negro de madeiras roubadas. No entanto, os filhos das aldeias não sabem quando MAHY-RÁ virá e nem se já nasceu, mas a floresta dá sinais que ela está viva e está na pele de uma adolescente frágil, pequena e que em nada se parece com a grande guerreira aguardada pelos antigos viventes da floresta.
Ela é filha do biólogo e professor americano mas brasileiro naturalizado, chamado Robert Dullman e que vive no Brasil. Ele é amigo de caciques e indígenas de uma região da grande floresta, e é respeitado pelo jeito com que trata os animais e as plantas. Ele mora na grande cidade, mas como é um biólogo e pesquisador, viaja todos os anos para a Amazônia a fim de coletar espécimes para suas pesquisas.
Numa de suas viagens, ele tem uma visita sobrenatural e fica sabendo que terá uma filha e que ela será o retorno da guerreira que vai trazer de volta a paz e a harmonia para a região, mas ele está desmaiado e ao acordar não se lembra da visão de nem da conversa sobrenatural, e segue sua vida. Assim que sua esposa fica grávida, ele volta à floresta e vê numa grande pedra, um grupo de pedras pequenas que formam um nome – MAHY-RÁ – e ele gosta do nome e batiza sua filha com esse nome, porém retirando o acento, ficando apenas MAHY-RA.
A menina cresce com problemas leves de visão mas sem nenhuma doença, já que os filhos da floresta cuidam dela com gotas de uma poção que a preserva de doenças e que a fará ser a poderosa MAHY-RA.
Quando completa 17 anos, o pai a leva para a floresta como presente de aniversário, e lá ela é raptada pelos filhos da Aldeia Teçayuba, e começam a preparação para que ela se torne a guerreira do passado que trará a paz de volta à floresta. Após 1 ano de tratamento com a poção e treinamentos que fortalecem seu corpo e sua mente, ela está pronta para a missão.
Agora, ela fala com animais, é mais veloz que o mais veloz dos felinos, sobe em árvores e salta sobre elas como um macaco adulto e consegue entrar na mente das pessoas. Com o uso de um traje prateado e místico que a fortalece contra qualquer tipo de ataque, sua agilidade fica ainda mais evidente. Tem uma espada reluzente, um cordão branco que de 1 metro, assim que é agitado apenas por ela fica com 5 metros de comprimento.
Ela ouve o que os outros não ouvem, ela enxerga o que os outros não veem e seu coração é puro com o de uma criança.
Assim que fica pronta, ela e sua escudeira e treinadora Amanda, seguem para Lisboa e se encontram com o enigmático franciscano Frei Josephus Canani, que reúne um grupo de homens e mulheres com várias habilidades e profissões que serão de grande valia para que Mahy-ra e Amanda realizem sua missão, de levar as partes da grande árvore de volta ao Brasil. E assim tem início a ações do grupo liderado pelo frade e vai ter sua conclusão quando todas as peças da grande árvore voltarem para sua casa na floresta amazônica, e lá grandes mistérios terão sua solução.
Características do eBook
- Autor(a): Antonio Ribas
- ASIN: B0CFYKVK5S
- Idioma: Português
- Tamanho: 4242 KB
- Categoria: Fantasia, Horror e Ficção Científica
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro MAHY–RA: Uma lenda na Amazônia, escrito por Antonio Ribas. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.