LUTAR JUNTOS para um MUNDO MELHOR: Livro de cabeceira em busca do ideal de vida de Noel TUY

Como alcançar um mundo ideal, esta é uma questão importante ou uma obra gigantesca que alguns filósofos, pesquisadores e homens de boa vontade sonham em realizar.
Mas primeiro: o que achamos da definição deste mundo?
Deve ser justo, igualitário, imparcial, onde haja amor, solidariedade e ajuda mútua. Onde não há mais pobreza ou miséria, onde as pessoas têm o suficiente para comer, se vestir confortavelmente, morar em lugares decentes, onde todas as crianças vão à escola, onde os adultos têm trabalho, os doentes podem buscar tratamento, os idosos têm uma aposentadoria feliz.
Um mundo onde todos os homens e mulheres, como todas as nações, são iguais e têm os mesmos direitos e os mesmos deveres.
Um mundo ideal é um mundo sem preocupações, sem complicações e sem problemas, especialmente sem dívidas …
Ali vivemos dias felizes, felizes com todos: sua família, sua comitiva, seus amigos e toda a Sociedade. Com quem existe tolerância recíproca, compreensão, perdão e, claro, um bom entendimento.
No mundo ideal, não travamos mais guerra uns com os outros.
outros, resolvemos todas as nossas disputas por meio de discussões inteligentes,
respeitar a visão de nossos interlocutores, estamos sempre dispostos a fazer concessões e aceitar compromissos. Juntos, buscamos as soluções mais lucrativas para ambas as partes. Garantimos que ninguém seja prejudicado nas negociações: nem o perdedor nem o vencedor. Ouvimos uns aos outros com respeito. De mãos dadas, marchamos em direção a negociações bem-sucedidas e um refúgio de paz. Não há rivalidade ou combate, mas a verdadeira cooperação, não há matança, mas resgate entre homens.
Essas primeiras palavras hostis, como a palavra inimiga, não existirão mais nos dicionários ou terão se tornado anacrônicas.
Este mundo ideal é um
Sonho, uma utopia para a humanidade.
Para alcançar este ideal, que não surge por si, todos devem participar trabalhando, cada um segundo as suas capacidades.
Trabalhe duro para acabar com todas as injustiças, todas as desigualdades, para derrubar todas as ditaduras, para erradicar toda a violência,
explorações, vícios e discriminações, para superar nosso próprio egoísmo e nossas próprias más inclinações…. Isso requer sacrifícios.
Trabalhar muito para nós, pela nossa dignidade, não é ganhar mais nem ganhar menos, não é para os patrões nem para o governo, não!
Porque os empregadores e o governo somos nós mesmos. Organizamo-nos de forma a sermos os nossos próprios patrões e os nossos próprios governantes, sabendo gerir colectivamente os assuntos do país, tanto administrativos, industriais e económicos.
Redefina esses papéis que certamente são importantes, respeitáveis, mas não podem ir além do papel dos gestores. Porque esses gerentes são indicados por nós e são pessoas como nós, totalmente iguais. Eles receberam autoridade e responsabilidade de nós, e receberam tratamento adequado, mas nada mais: nenhum privilégio de ninguém. tão.
Precisam ser mudados frequentemente para não se enraizarem e se aproveitarem da situação, tornando-se pequenos tiranos gananciosos.
Todas essas organizações – empregadores e governo – estarão operando de forma cooperativa para o bem-estar de todos os seus membros, ou seja, todos os trabalhadores e cidadãos.
Que sejam progressistas, educados, autogeridos, não permitindo que ninguém os conduza debaixo de seus narizes, cujo único interesse é abusar da credulidade de pessoas honestas!
Devemos primeiro reeducar esses líderes disruptivos, prender os agressores que sempre procuram semear a desordem. Não se trata de amordaçá-los, mas de explicar-lhes os fundamentos de uma sociedade baseada em esforços coletivos e igualitários para alcançar um mundo ideal.