Lúpus, a Salvação: Baseado em fatos reais: uma história de abandono, stress pós–traumático, abuso de substâncias, anos de terapia e perdão

Bebidas, mulheres, baladas… Tudo parecia bem para Alberto, até que sua saúde começou a dar alguns sinais de alerta. E veio o apagão. Será que tudo estava tão bem como parecia estar? O diagnóstico assustador conduziu o jovem de 28 anos a uma viagem que o levaria mais longe do que já tinha ido, para dentro de si mesmo. Lembranças do passado, dores, mágoas, decepções, arrependimentos, emoções fortes que o impulsionam a um mergulho em um poço bastante fundo. Como fará para sair de lá?Veio o diagnóstico assustador, a doença da qual nunca ouvira falar e que afetava sua vida de várias maneiras. Internações, sinais no corpo, recaídas.Alberto mergulha em um processo de autoconhecimento para superar seus sentimentos conflitantes e opressores e ressignificar sua existência. Sabe que precisa tomar uma atitude, mudar, se quiser viver mais e melhor. Precisa fazer escolhas.Não será pouco o que precisará enfrentar para encontrar a saída: terá que lidar com o alcoolismo, encarar as dores da infância e da adolescência, rever a sensação de abandono que o acompanha grande parte da vida. Vai olhar de frente seu modo de viver no extremo dos excessos para entender a origem de tudo.As mudanças terão que passar também pelas dificuldades nos relacionamentos, sejam quais forem: amores, amigos, parentes. Será necessário encontrar equilíbrio.Aos pais, caberá oferecer um outro olhar, do ponto de vista da maturidade, de quem vê e compreende as dificuldades que eles também enfrentaram para cuidar e manter a família.“Nadei muito para sair do fundo do mar, da confusão dos primeiros trinta e cinco anos da minha vida”, diz o protagonista em meio a reflexões sobre seu passado, presente e futuro.Por fim, entender sua história traz a percepção de que é a história de muitos outros jovens, muitas famílias que carregam seus medos por anos, até que o autoconhecimento e o perdão permitem libertar a todos. E Alberto tem um motivo especial para compartilhar toda esta experiência:“Eu escrevi esse livro porque aprendi que precisava perdoar, mas não esquecer, e sim aprender com as experiências. Esse registro me ajudou e espero que ajude outros jovens que passam por situações difíceis com os pais. Sugiro que respirem fundo e deem mais uma chance, que entendam que os pais também podem estar perdidos e não sabem bem o que fazem. E espero contribuir para que outros pais não cometam os mesmos enganos.”