Little–Boy e o reino de Alphômega
Por Rodolpho Miranda Uma escrita nem um pouco ortodoxa de um texto de feições vanguardistas, uma estória que à primeira vista aparenta ser mais um cliclesismo infantil, um mero escapismo para passar o tempo, como tantos outros livros empoleirados nas plateleiras, mas não vos enganeis, pois isso é só um fino verniz para ludibriar a sensura; numa camada um pouquinho mais profunda, o texto revela-se ser um romance de gigantesca complexidade dialética, um amalgama das melhores pérolas literárias de vários tempos. Aos literatos e exegetas, não há nada de novo; contudo, da forma que foi escrito e ao público que se destina esta obra, crianças e jovens, temos algo ímpar na história da literatura universal; o primeiro de sua espécie.
Que fique marcado: Rodolpho Miranda, Little-Boy e o reino de Alphômega; eis o que podemos cunha de Literatura Mirandiana.
A estória em si, contida nas páginas de Little-Boy e o reino de Alphômega:
Mais um dia normal na vida de Leonardo, cognominado Little-Boy pelos íntimos, um garoto carioca de dez anos de idade, morador do morro Santa Marta; menino nerd, sonhador e esforçado na lida do dia a dia, eis o nosso novo herói, e herói brasileiro, alguém bem fácil de os leitores das terras tupiniquins se identificarem — e aos patriofóbicos xenofílicos que detestam regionalismo brasileiro, saibam que os meus personagens e estórias têm um gosto universal; ficai calmos.
E o que parecia ser um dia corriqueiro, foi tomado por uma série de incidentes que levaram o pequeno Leonardo a encontrar-se com Peter Fox, um garoto norte-americano totalmente oposto a ele, e Michael Buzz, um britânico totalmente oposto aos outros dois garotos; e está formada a nossa tríade de heróis. Outros acidentes e incidentes fazem os nossos três mosqueteiros cruzarem o mundo e travessarem o espaço-tempo da nossa dimensão e desembarcarem em Alphômega, onde tudo começou e onde tudo terminará.
E Alphômega?, bem!; Alphômega é a terra mítica dos celtas e de vários outros antigos povos germânicos do norte da Europa, tal quais os vikings, jutos, escoceses, saxões, pictos, anglos…, e tantos outros que ainda vivem como na antiguidade, com as suas guerras, crenças e culturas. Em Alphômega a mitologia ainda é real, pois há elfos, gnomos, brownies, hobs, goblins, druídas e sacerdotisas, Cernunnos, Epona e Belenus, reis e cavaleiros arthurianos.
Eis o Reino de Alphômega, um novo antigo mundo mítico, místico, mitológico. Nada mais a ser dito; apenas lido.
Que fique marcado: Rodolpho Miranda, Little-Boy e o reino de Alphômega; eis o que podemos cunha de Literatura Mirandiana.
A estória em si, contida nas páginas de Little-Boy e o reino de Alphômega:
Mais um dia normal na vida de Leonardo, cognominado Little-Boy pelos íntimos, um garoto carioca de dez anos de idade, morador do morro Santa Marta; menino nerd, sonhador e esforçado na lida do dia a dia, eis o nosso novo herói, e herói brasileiro, alguém bem fácil de os leitores das terras tupiniquins se identificarem — e aos patriofóbicos xenofílicos que detestam regionalismo brasileiro, saibam que os meus personagens e estórias têm um gosto universal; ficai calmos.
E o que parecia ser um dia corriqueiro, foi tomado por uma série de incidentes que levaram o pequeno Leonardo a encontrar-se com Peter Fox, um garoto norte-americano totalmente oposto a ele, e Michael Buzz, um britânico totalmente oposto aos outros dois garotos; e está formada a nossa tríade de heróis. Outros acidentes e incidentes fazem os nossos três mosqueteiros cruzarem o mundo e travessarem o espaço-tempo da nossa dimensão e desembarcarem em Alphômega, onde tudo começou e onde tudo terminará.
E Alphômega?, bem!; Alphômega é a terra mítica dos celtas e de vários outros antigos povos germânicos do norte da Europa, tal quais os vikings, jutos, escoceses, saxões, pictos, anglos…, e tantos outros que ainda vivem como na antiguidade, com as suas guerras, crenças e culturas. Em Alphômega a mitologia ainda é real, pois há elfos, gnomos, brownies, hobs, goblins, druídas e sacerdotisas, Cernunnos, Epona e Belenus, reis e cavaleiros arthurianos.
Eis o Reino de Alphômega, um novo antigo mundo mítico, místico, mitológico. Nada mais a ser dito; apenas lido.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Rodolpho Miranda
- ASIN: B09M2T1Q3J
- Idioma: Português
- Tamanho: 5102 KB
- Nº de Páginas: 466
- Categoria: Fantasia, Horror e Ficção Científica
Amostra Grátis do Livro
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