Arei na praia da noite, areia de pernas comovedora e todo o pensamento o que me forca a sentir tal odio, tal raiva ao tio Henry? Naturalmente, tudo foi extremamente claro! No querido para levar-me de Sao Francisco, levar da California. O tio quer levar-me a Alemanha de onde tambem e. Mas nao devo senti-lo a pessoa que tao fortemente me ama.
Nao entendo porque nao quero partir. So bastante recentemente nao quis permanecer aqui, quis algo novo. E agora todo repentinamente modificado. E nao entenderei porque…
Depois que um sono profundo I, finalmente, abriu olhos. Em um teto da foto dos meus pais cola-se. Trabalham na Europa. Necessito deles muito. E ate o tio Henry nao e capaz de afastar a melancolia. Nao, nao pagarei! Havera bastantes lagrimas!
Olhei para uma foto em uma armacao, perto de uma cama. A bela armacao da cor de ouro nao pode ser em comparacao com sorrisos felizes na foto. Naquele verao todos nos estiveram em conjunto. Eu, mae e pai… Pareceu-me, foi necessario nao modificar nada. Mas na vida nao sempre como quer.
Rejeitei a pena e forcei-se a sair de uma cama. Rapidamente correu ao banheiro. Tendo visto uma desordem em volta, pegou-se em um pensamento que no meu caos de quarto quando nao ha mae proximo sempre se cria. E embora tenha dezessete anos, mesmo assim ha um desejo que esteve perto, repreendido, feito observacoes na conta da minha desordem e desorganizacao.
Tendo tomado uma chuva, roupa trocada. Em mim houve uma blusa azul que se adora pela minha amiga Roza e que se odeia por mim. Nao amo esta cor. Ajustara Roza mais, loira de olhos azuis, do que mim, vermelho e de olhos castanhos.
Olhei-me em um espelho. O cabelo longo ruivo igneo caiu em grandes cachos em ombros brancos, no fogo de olhos queimado… raiva. Tio… Pensei de manha que tudo passara, e quererei voar a Berlim, mas nao estou presente, nao quero. Em todo o caso nao entendo porque! Aqui nao mantem nada mim. Nao quero viver na California. Cheguei aqui ha dois anos com pais da Australia que imensamente amo! Nasci la, minha mae e dai. Adoro a casa, Sidney. A mae toda a vida sonhou para viver na Gra-Bretanha. Provavelmente, por isso, partiram para trabalhar com o pai ha anos e meio e deixaram-me nos EUA em conjunto com o irmao do pai, Henry.
Com ele e mais facil para mim. As vezes parece-me como se me ame mais, do que pais. Cuida de mim mais. A mae com o pai chama-me raramente, escreve tambem. Completamente dedicaram-se para trabalhar. Naturalmente, sentem a falta de mim e preocupacao, mas «para trabalhar na esfera de financas – e muito responsavel» como a mae gosta de falar e ainda acrescenta a palavra «cara» no fim. Entao normalmente misturamo-nos sobre algo um pouco mais, e pendura um receptor por causa de uma falta do tempo. E uma vez em nos foi bastante um para outro… E uma vez que estivemos felizes…
Francamente fala, entendo Henry. Em falhas a casa, bem como mim o. Em quer voltar a Alemanha, mas nao concordo com ele. Nao quero voar com ele. Mas mesmo assim nao devo senti-lo ao natural a pessoa… Nao deve!…
Oh, ao que parece, nao tempo de provas sinceras! Tempo ja metade do nono. Se nao me apressar, entao nao me entenderei bem em ocupacoes na escola pelas nove. Agarrei uma bolsa preta, lancei por um ombro e baixei, em uma escada de mao. Na cozinha esperei ver o tio. Em sentado a uma mesa, comendo o cafe da manha.
– Maia! – No chamado mim quando fui a sala.
Nao tinha desejo de comunicar-me com ele depois da disputa de ontem. No chamado mim novamente, mas decidi nao responder, mas o meu nome sondado pela terceira vez, e no fim de tudo voltei.
– Bem, aqui ele eu! O que?
Nao entendo porque nao quero partir. So bastante recentemente nao quis permanecer aqui, quis algo novo. E agora todo repentinamente modificado. E nao entenderei porque…
Depois que um sono profundo I, finalmente, abriu olhos. Em um teto da foto dos meus pais cola-se. Trabalham na Europa. Necessito deles muito. E ate o tio Henry nao e capaz de afastar a melancolia. Nao, nao pagarei! Havera bastantes lagrimas!
Olhei para uma foto em uma armacao, perto de uma cama. A bela armacao da cor de ouro nao pode ser em comparacao com sorrisos felizes na foto. Naquele verao todos nos estiveram em conjunto. Eu, mae e pai… Pareceu-me, foi necessario nao modificar nada. Mas na vida nao sempre como quer.
Rejeitei a pena e forcei-se a sair de uma cama. Rapidamente correu ao banheiro. Tendo visto uma desordem em volta, pegou-se em um pensamento que no meu caos de quarto quando nao ha mae proximo sempre se cria. E embora tenha dezessete anos, mesmo assim ha um desejo que esteve perto, repreendido, feito observacoes na conta da minha desordem e desorganizacao.
Tendo tomado uma chuva, roupa trocada. Em mim houve uma blusa azul que se adora pela minha amiga Roza e que se odeia por mim. Nao amo esta cor. Ajustara Roza mais, loira de olhos azuis, do que mim, vermelho e de olhos castanhos.
Olhei-me em um espelho. O cabelo longo ruivo igneo caiu em grandes cachos em ombros brancos, no fogo de olhos queimado… raiva. Tio… Pensei de manha que tudo passara, e quererei voar a Berlim, mas nao estou presente, nao quero. Em todo o caso nao entendo porque! Aqui nao mantem nada mim. Nao quero viver na California. Cheguei aqui ha dois anos com pais da Australia que imensamente amo! Nasci la, minha mae e dai. Adoro a casa, Sidney. A mae toda a vida sonhou para viver na Gra-Bretanha. Provavelmente, por isso, partiram para trabalhar com o pai ha anos e meio e deixaram-me nos EUA em conjunto com o irmao do pai, Henry.
Com ele e mais facil para mim. As vezes parece-me como se me ame mais, do que pais. Cuida de mim mais. A mae com o pai chama-me raramente, escreve tambem. Completamente dedicaram-se para trabalhar. Naturalmente, sentem a falta de mim e preocupacao, mas «para trabalhar na esfera de financas – e muito responsavel» como a mae gosta de falar e ainda acrescenta a palavra «cara» no fim. Entao normalmente misturamo-nos sobre algo um pouco mais, e pendura um receptor por causa de uma falta do tempo. E uma vez em nos foi bastante um para outro… E uma vez que estivemos felizes…
Francamente fala, entendo Henry. Em falhas a casa, bem como mim o. Em quer voltar a Alemanha, mas nao concordo com ele. Nao quero voar com ele. Mas mesmo assim nao devo senti-lo ao natural a pessoa… Nao deve!…
Oh, ao que parece, nao tempo de provas sinceras! Tempo ja metade do nono. Se nao me apressar, entao nao me entenderei bem em ocupacoes na escola pelas nove. Agarrei uma bolsa preta, lancei por um ombro e baixei, em uma escada de mao. Na cozinha esperei ver o tio. Em sentado a uma mesa, comendo o cafe da manha.
– Maia! – No chamado mim quando fui a sala.
Nao tinha desejo de comunicar-me com ele depois da disputa de ontem. No chamado mim novamente, mas decidi nao responder, mas o meu nome sondado pela terceira vez, e no fim de tudo voltei.
– Bem, aqui ele eu! O que?
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Pleuni Lodder
- ASIN: B07N7S33CN
- Idioma: Português
- Tamanho: 2165 KB
- Nº de Páginas: 1849
- Categoria: Ação e Aventura
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Liceu de guardas danados, escrito por Pleuni Lodder. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.