Leia–me como seu livro

Praia de cidade.

Em tais cidadãos de tempo, iznemozhenny um calor e trabalho nos escritórios empoeirados, são trazidos até a água para tirar ao lavar de si mesmos a fadiga, cavar todos os problemas profundamente na areia branca e somente gostar de uma estação de verão inteiramente. Se voltar-se, então é possível entender que aqui o número de pessoas somente improvável se reuniu, não há lugar também de cair à maçã: crianças, adultos, os seus cães, vizinhos, avós e avôs. Todos aqui. De colunas na barra, acompanhada com baixos, a música agradavelmente flui e é transportado em toda a praia. Os jovens um pouco novos jogam o voleibol. Alguém dança, alguém submete a seguinte onda no conselho, e alguém tenta tomar banho de sol pelo que seja possível. A risada e as exclamações enchem todo o espaço, lembrando mais uma vez que viver na grande cidade e é necessário interagir ao mesmo tempo com pessoas em volta de você pessoas em todo lugar.

É a colmeia atarantada inundada em algum lugar com pessoas eternamente recém-falecidas e insatisfeitas de tarde. Mas à noite… Os fogos são iluminados. As meninas vestem-se nos melhores vestidos, e os tipos estendem os carros caros de garagens fechadas. Também o divertimento começa… De em todo lugar a música, abaixo da tela de pessoas da noite como se recuperado depois do dia infeliz, reúnem-se em ruas e diques consegue, dançando e divertindo-se. Todo o mundo nesta cidade uma permissão um próprio ritmo, e ninguém tem o direito de condená-lo por ele. É noite. A noite quando tudo é possível, e parece como se não haja nada impossível… Quando as proibições desaparecem quando as pessoas se desfazem das máscaras… Possivelmente, tudo isso fará rapidamente presunçoso a qualquer pessoa. Especialmente recentemente chegado de estados cinzas muito pequenos, Isto quem nunca sabia magias destas noites quentes.

Tal também houve uma de mil meninas nesta praia que chegou da cidade ordinária de aspecto que esteve em quinhentos quilômetros daqui. Nada especialmente não pessoa muito pequena de dezenove anos alocada. A menos que o seu cabelo chamasse atenção. A sua cor. Azul. Chamaram a menina Levi Makgarden.

Agora obviamente desejou na leitura da seguinte novela. Sentado abaixo de um guarda-chuva, em uma cobertura, obtenção gananciosa de um aperto de cada palavra em marca novas páginas do livro pesado. Repentinamente, conseguido as suas orelhas fragmentárias “Cuidadosamente!” e em segundos 1/2 nele a bola inflável já voou, do oceano onde a companhia dos jovens que estão em um cinto na água se divertiu. O sujeito antes mencionado, tendo voado pela distância considerável, encantadora adquire golubovolosy diretamente em um templo e da surpresa, deixou vão “o tesouro”, deixando a novela em um montão de areia. Enfurecido pelo descuido destes “idiotas”, portanto os batizou em si mesmo na cabeça, a menina levanta-se num ímpeto do lugar e tendo ameaçado propriamente, lança uma bola em direção ao jovem que lhe correu em direção a com a olhada desajeitada e ligeiramente confusa.

– Sobre – sobre – oh, cuide como mãe da minha mulher, desculpe por causa de …

Ai, o jovem não conseguiu voltar a si quando recebeu facer porque imediatamente perdeu o equilíbrio e caiu o quinto ponto diretamente ao castelo de areia que foi assim diligentemente construído pela pequena menina. No bebê, por anos de vista de três, os olhos abriram-se tão largamente que todas as meninas animes partiriam para fumar à parte… Em um estado do choque nele rasga-se nos olhos bem. Ao que parece, agora quase também começará a gritar.