Advogado que por décadas trabalhou em empresas multinacionais e que, num dado momento, demitido, é obrigado a se instalar com escritório próprio.
Enquanto aguarda a chegada de clientes, tem fortes recordações, até com emoção, dos tempos do sindicalismo no ABC e das muitas experiências boas e ruins quando empregado.
No escritório, certo dia, é visitado por uma humilde senhora, residente numa favela, que alega entre lágrimas que seu filho foi injustamente preso, implorando que vá o advogado à delegacia onde está detido com o objetivo de libertá-lo.
Na delegacia e no Fórum constata que o “filho inocente” era um bandido perigoso, estuprador e, no dia seguinte, a mulher volta para saber da libertação, acompanhada de sua nora.
Era a Joana, uma mulher muito bonita que acabou mais tarde presa numa pequena prisão feminina, por golpes praticados contra idosos, quando não batia a carteira dos mais “empolgados” pelo modo sensual como agia.
Na prisão é ajudada por uma carcereira resultando em alteração no modo de agir de Joana chegando mesmo à sua redenção. Ela tem experiências místicas na prisão.
Em torno desse episódio central, o advogado enfrenta situações as mais diferentes, inspiradoras e desafiadoras, até mesmo a traição e o desdém de antigo colega de escola, chegando a questionar em alguns momentos mais depressivos, o significado da própria vida ao se deparar com experiências amargas.
Por isso, tem experiências místicas que começam na avenida Paulista e se encerram no Cemitério da Consolação, de São Paulo.
Mas, é na “visita” à favela que novos elementos se sobressaem: a constatação da extrema pobreza, as condições precárias de vida, higiene precária, a solidariedade e as divergências entre os moradores e a luta de dona Nair, a doceira, mãe do bandido.
Ela própria se redime mesmo com a tardia solidariedade que demonstraria à presença de Joana que voltara à favela.
Enquanto aguarda a chegada de clientes, tem fortes recordações, até com emoção, dos tempos do sindicalismo no ABC e das muitas experiências boas e ruins quando empregado.
No escritório, certo dia, é visitado por uma humilde senhora, residente numa favela, que alega entre lágrimas que seu filho foi injustamente preso, implorando que vá o advogado à delegacia onde está detido com o objetivo de libertá-lo.
Na delegacia e no Fórum constata que o “filho inocente” era um bandido perigoso, estuprador e, no dia seguinte, a mulher volta para saber da libertação, acompanhada de sua nora.
Era a Joana, uma mulher muito bonita que acabou mais tarde presa numa pequena prisão feminina, por golpes praticados contra idosos, quando não batia a carteira dos mais “empolgados” pelo modo sensual como agia.
Na prisão é ajudada por uma carcereira resultando em alteração no modo de agir de Joana chegando mesmo à sua redenção. Ela tem experiências místicas na prisão.
Em torno desse episódio central, o advogado enfrenta situações as mais diferentes, inspiradoras e desafiadoras, até mesmo a traição e o desdém de antigo colega de escola, chegando a questionar em alguns momentos mais depressivos, o significado da própria vida ao se deparar com experiências amargas.
Por isso, tem experiências místicas que começam na avenida Paulista e se encerram no Cemitério da Consolação, de São Paulo.
Mas, é na “visita” à favela que novos elementos se sobressaem: a constatação da extrema pobreza, as condições precárias de vida, higiene precária, a solidariedade e as divergências entre os moradores e a luta de dona Nair, a doceira, mãe do bandido.
Ela própria se redime mesmo com a tardia solidariedade que demonstraria à presença de Joana que voltara à favela.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): MILTON MARTINS
- ISBN-10: 1522801332
- ISBN-13: 978-1522801337
- ASIN: B01A69NAA6
- Idioma: Português
- Tamanho: 610 KB
- Nº de Páginas: 194
- Categoria: Policial, Suspense e Mistério
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Joana d’Art, escrito por MILTON MARTINS. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.