janela para o futuro

A loucura violenta capturou a luta que não pode pensar em nada o amigo, exceto a vingança: inundou-os uma onda carmesim do ódio cego e a sede da vingança. E quando Haras realizou que os vencedores não estarão aqui seja quem for que ganhou esta batalha última, lançou na terra o martelo de luta — martelo formado por meio do deus Reorks — e deixou o campo de batalha.

— Covarde! — gritado para ele depois, mas se Haras também o ouviu, logo não prestou nenhuma atenção a insultos. Perfeitamente sabia quem é ele tal e que preços. Tendo drenado olhos e tendo tirado o sangue ao lavar de parentes das mãos, começou a dar volta a montões de corpos mortos e não, parado, não encontrou para um corpo de dois filhos amados do rei Duncan ainda. Tendo-os arrancado de baixo de cadáveres inimigos, cobrou dos corpos cortados de gnomos jovens umas costas de um cavalo e deixou planícies de Dergot, tendo decidido voltar com a carga terrível para Torbardin.

Haras já esteve perto de Montanhas Harolisovy quando o estrondo surdo estranho conseguiu a sua audição. Cavalos — o pacote e isto estiveram perto de Haras — repentinamente ficou nervoso, e o gnomo parou para acalmar animais. Tendo usado um adiamento, olhou em torno. O que é isso? Não pode ser um eco da luta distante ou nenhum outro barulho publicado por seres vivos.

Haras voltou atrás. O estrondo estranho conseguiu como lhe pareceu, atrás, daquele partido onde os seus parentes continuaram exterminando desapiedadamente um a outro para a justiça mais alta. O som acumulou-se e transformou-se em um rugido baixo surdo logo. Harasu até pareceu que o estrondo vem mais perto; tremeu e suspendeu a cabeça. O rugido terrível e um rugido realmente acumularam-se como se alguém batesse um martelo de ferro pesado em uma enorme bigorna de planícies.

“É Reorks — Haras com amargura e medo pensou. — É uma voz do deus irritado. Nós mesmos condenado nós para ele”.