INIMIGOS NÚMERO UM DO PAÍS!: DEVORADORES DE SONHOS!
Por Jeremias Torres Esse episódio envolvendo a prisão dos acusados de participarem daquela apropriação do erário público, o qual deu-se o nome de “mensalão!” sob seus vários aspectos, caracteriza-se a derrocada do Brasil, em matéria de leis, justiça, democracia, moralidade, e coisas do gênero, sem as quais, aliás, poucas nações sobreviverão ou sobreviveram e não preciso dar exemplos sobre esses fatos, dado a quantidade de nações destruídas por seu egoísmo ao longo dos séculos!
Aqueles punhos erguidos para o alto, daqueles “prisioneiros” (pois, são o que são), tem um significado bastante claro para os bons entendedores, ei-los:
Nós não acreditamos nas leis, nós desdenhamos, a democracia, nós não estamos nem aí para o povo, nós vamos ser absolvidos, e finalmente, para nós não vai sobrevir o peso da lei, já que existem outros destinados para essa finalidade, ou seja, o “criminoso” comum!
O que mais me espanta é saber que existem pessoas esclarecidas, que foram a frente da “chefatura” (é chefatura) de polícia, receber os recém-condenados na entrada ao cárcere como se fossem heróis, e dessa maneira incentivando um deles, a emocionado falar: “sou preso político!” O que não é verdade, na realidade, ele, o Genoíno inverteu a frase, quando na verdade deveria ser: “sou um político preso!”
Pois bem, foi o que mais me espantou, esse pessoal ir lá para a frente da sede da Polícia Federal em São Paulo, protestar contra o que poderia se chamar de ato injusto contra a Democracia: a expedição de Mandados de Prisão, contra malfeitores!!
Ora, se o crime que eles cometeram não fosse para ser julgado usando os trâmites normais, então seria preciso elaborar um SEGUNDO CÓDIGO penal, somente para esta finalidade e não permitir que PERSONALIDADES, ainda que criminosas, não padecessem as agruras daquele outros considerados da “vala comum”.
Com efeito aquele punho erguido tem um significado ainda mais expansivo e subjetivo: o direito de se apropriar do que é alheio e não ter que pagar por isso, ou algo parecido!
Finalmente o quase nobre deputado, após uma noite, no mínimo mal dormida, numa sala confortável, que deram o nome de prisão, resolveu passar mal e chamar a atenção e logicamente conseguiu! Imediatamente, emergencialmente , fora atendido por um dos seus pares, que ali estava em visita, posteriormente, foi tratado em lugar mais adequado, onde foi tratado algumas vezes, aquele hospital, onde pobre, não passa nem a um quilômetro de distancia e onde todas as pessoas públicas, bem abastadas, com dinheiro ganho muitas vezes de formas erradas, entram para encontrar a cura: SIRIO LIBANÊS e tem o outro também ALBERT EINSTEIN!
Mas, voltemos aos punhos erguidos. Na verdade, uma última afronta ao sistema Democrático ocorreu à vista de todos!
O STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que o quase nobre deputado e outrem tivesse(m) seus vencimento(s) cassados imediatamente. Ou seja, deve ter mandado Ofício e tal. No entanto, o Presidente da Câmara, aonde o deputado estaria ainda ligado, não só não cumpriu a Determinação, como por conta própria, optou por decidir em plenário com outros deputados para deliberar a respeito!
Em outras palavras, não seria motivo de Mandado de Prisão para o recalcitrante também? Independentemente da posição que ocupa e o cargo de atuação!
Assim, pedir a todos aqueles respeitáveis senhores da política, todos, eu disse todos com “o rabo” preso, que deliberem sobre a cassação do salário de um amigo, seria como atirar para o próprio pé. Logicamente, isso nunca vai ser aprovado! (…)
Aqueles punhos erguidos para o alto, daqueles “prisioneiros” (pois, são o que são), tem um significado bastante claro para os bons entendedores, ei-los:
Nós não acreditamos nas leis, nós desdenhamos, a democracia, nós não estamos nem aí para o povo, nós vamos ser absolvidos, e finalmente, para nós não vai sobrevir o peso da lei, já que existem outros destinados para essa finalidade, ou seja, o “criminoso” comum!
O que mais me espanta é saber que existem pessoas esclarecidas, que foram a frente da “chefatura” (é chefatura) de polícia, receber os recém-condenados na entrada ao cárcere como se fossem heróis, e dessa maneira incentivando um deles, a emocionado falar: “sou preso político!” O que não é verdade, na realidade, ele, o Genoíno inverteu a frase, quando na verdade deveria ser: “sou um político preso!”
Pois bem, foi o que mais me espantou, esse pessoal ir lá para a frente da sede da Polícia Federal em São Paulo, protestar contra o que poderia se chamar de ato injusto contra a Democracia: a expedição de Mandados de Prisão, contra malfeitores!!
Ora, se o crime que eles cometeram não fosse para ser julgado usando os trâmites normais, então seria preciso elaborar um SEGUNDO CÓDIGO penal, somente para esta finalidade e não permitir que PERSONALIDADES, ainda que criminosas, não padecessem as agruras daquele outros considerados da “vala comum”.
Com efeito aquele punho erguido tem um significado ainda mais expansivo e subjetivo: o direito de se apropriar do que é alheio e não ter que pagar por isso, ou algo parecido!
Finalmente o quase nobre deputado, após uma noite, no mínimo mal dormida, numa sala confortável, que deram o nome de prisão, resolveu passar mal e chamar a atenção e logicamente conseguiu! Imediatamente, emergencialmente , fora atendido por um dos seus pares, que ali estava em visita, posteriormente, foi tratado em lugar mais adequado, onde foi tratado algumas vezes, aquele hospital, onde pobre, não passa nem a um quilômetro de distancia e onde todas as pessoas públicas, bem abastadas, com dinheiro ganho muitas vezes de formas erradas, entram para encontrar a cura: SIRIO LIBANÊS e tem o outro também ALBERT EINSTEIN!
Mas, voltemos aos punhos erguidos. Na verdade, uma última afronta ao sistema Democrático ocorreu à vista de todos!
O STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que o quase nobre deputado e outrem tivesse(m) seus vencimento(s) cassados imediatamente. Ou seja, deve ter mandado Ofício e tal. No entanto, o Presidente da Câmara, aonde o deputado estaria ainda ligado, não só não cumpriu a Determinação, como por conta própria, optou por decidir em plenário com outros deputados para deliberar a respeito!
Em outras palavras, não seria motivo de Mandado de Prisão para o recalcitrante também? Independentemente da posição que ocupa e o cargo de atuação!
Assim, pedir a todos aqueles respeitáveis senhores da política, todos, eu disse todos com “o rabo” preso, que deliberem sobre a cassação do salário de um amigo, seria como atirar para o próprio pé. Logicamente, isso nunca vai ser aprovado! (…)
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Jeremias Torres
- Tamanho: 115 KB
- Nº de Páginas: 125
Amostra Grátis do Livro
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