O coronel Joaquim Albuquerque dono de uma grande fazenda de café localizada na cidade do Jundiaí foi ao Rio de Janeiro resolver alguns negócios. Junto com sua esposa dona Isabel foram a um baile na corte real. Assim tiveram a oportunidade de conhecer o rei. Como a demanda internacional crescia com o aumento do poder aquisitivo da população europeia precisavam expandir as plantações de café. Mas a distancia que separava a região do porto de Santos e a Serra do Mar era um obstáculo vencido com transporte penoso e caro. Como estavam no ano de 1860 os nobres comentavam que as estradas de ferro utilizadas na Europa deveriam ser construídas no Brasil, pois traria muitos benefícios ao país. Ele conversou com alguns políticos, esses lhe falaram que deveria ter paciência, pois com o passar do tempo aconselhariam os ingleses a investirem no Brasil. O senhor Joaquim ficou mais contente, mas deveria ficar mais uma semana no Rio de Janeiro para resolver alguns negócios. Quando ele acabou de se deitar na cama a sua esposa pediu para retornar antecipadamente para casa sem a presença dele. No outro dia concordou em deixar a esposa voltar para casa. Joaquim falou ao seu primo que a sua esposa retornaria antecipadamente para a casa, às quinze horas entraria no navio que iria a Santos junto com Moacir. Quando o navio partiu do porto, emocionada e chorando Isabel acenava para o seu marido.
O navio viajou por algumas horas, durante a madrugada acordaram assustados porque estava acontecendo uma terrível tempestade. Esta mulher e o menino colocaram as suas roupas e calçados, com os fortes balanços do navio Isabel desesperada colocou no pescoço do Moacir o colar que havia ganhado de presente do seu marido. Apesar do esforço do capitão e dos marinheiros não conseguiram impedir que o navio naufragasse. Alguns tripulantes entraram em duas canoas, outros para não afundarem junto com o navio pularam na água do mar. Infelizmente Isabel se debateu por alguns segundos, mas acabou morrendo afogada. Antes de pular na água a mãe do Moacir falou para o seu filho tentar se agarrar a algum pedaço de madeira que flutuava sobre as águas para conseguir sobreviver. Este menino sabia nadar e com esforço se agarrou em um pedaço de madeira que se desprendeu do navio.
Passaram-se algumas horas, clareou o dia, as águas do mar levaram Moacir a uma praia deserta. Quando o menino acordou chamou várias vezes o nome de sua mãe, como estava sozinho ninguém respondeu ao seu chamado. Desesperado e percebesse uma jiboia se aproximou dele, no momento que esta cobra iria ataca-lo atiraram uma fecha na sua cabeça e a mataram. De repente vários índios cercaram o menino, como ficou apavorado desmaiou, eles levaram Moacir até a sua aldeia. Como socorreram o menino tentaria se entender com eles para conseguir sobreviver na floresta.
Passaram-se quinze anos, Moacir se tornou um guerreiro forte e corajoso. Certo dia ensolarado um navio se aproximou daquele litoral, alguns homens e uma mulher entraram numa canoa e se aproximaram da terra para verem se encontravam uma fonte de água fresca. Este pedaço de terra pertencia a Tribo dos Andiras, depois que os brancos caminharam por uns quinze minutos um homem viu de longe um indígena, por diversão deu um tiro nele. Como foram atacados esses homens para se defenderem atiraram flechas nos brancos. A mulher desesperada gritava bastante, os homens brancos dispararam vários tiros das suas armas. Querendo protege-la disparou uma fecha no inimigo. Ferido o indígena foi embora, o rapaz se aproximou daquela senhora e tentaria conversar com ela. Aquela mulher quando viu um homem branco nu e pintado como os indígenas gritou desesperada. Antes que Moacir falasse alguma coisa um dos homens brancos disparou um tiro da espingarda que acertou nas suas costas.
O navio viajou por algumas horas, durante a madrugada acordaram assustados porque estava acontecendo uma terrível tempestade. Esta mulher e o menino colocaram as suas roupas e calçados, com os fortes balanços do navio Isabel desesperada colocou no pescoço do Moacir o colar que havia ganhado de presente do seu marido. Apesar do esforço do capitão e dos marinheiros não conseguiram impedir que o navio naufragasse. Alguns tripulantes entraram em duas canoas, outros para não afundarem junto com o navio pularam na água do mar. Infelizmente Isabel se debateu por alguns segundos, mas acabou morrendo afogada. Antes de pular na água a mãe do Moacir falou para o seu filho tentar se agarrar a algum pedaço de madeira que flutuava sobre as águas para conseguir sobreviver. Este menino sabia nadar e com esforço se agarrou em um pedaço de madeira que se desprendeu do navio.
Passaram-se algumas horas, clareou o dia, as águas do mar levaram Moacir a uma praia deserta. Quando o menino acordou chamou várias vezes o nome de sua mãe, como estava sozinho ninguém respondeu ao seu chamado. Desesperado e percebesse uma jiboia se aproximou dele, no momento que esta cobra iria ataca-lo atiraram uma fecha na sua cabeça e a mataram. De repente vários índios cercaram o menino, como ficou apavorado desmaiou, eles levaram Moacir até a sua aldeia. Como socorreram o menino tentaria se entender com eles para conseguir sobreviver na floresta.
Passaram-se quinze anos, Moacir se tornou um guerreiro forte e corajoso. Certo dia ensolarado um navio se aproximou daquele litoral, alguns homens e uma mulher entraram numa canoa e se aproximaram da terra para verem se encontravam uma fonte de água fresca. Este pedaço de terra pertencia a Tribo dos Andiras, depois que os brancos caminharam por uns quinze minutos um homem viu de longe um indígena, por diversão deu um tiro nele. Como foram atacados esses homens para se defenderem atiraram flechas nos brancos. A mulher desesperada gritava bastante, os homens brancos dispararam vários tiros das suas armas. Querendo protege-la disparou uma fecha no inimigo. Ferido o indígena foi embora, o rapaz se aproximou daquela senhora e tentaria conversar com ela. Aquela mulher quando viu um homem branco nu e pintado como os indígenas gritou desesperada. Antes que Moacir falasse alguma coisa um dos homens brancos disparou um tiro da espingarda que acertou nas suas costas.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Tânia Tonelli
- ASIN: B01M14YKWQ
- Idioma: Português
- Tamanho: 2230 KB
- Nº de Páginas: 31
- Categoria: Romance
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Impetuosidade Transparente, escrito por Tânia Tonelli. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.