Idade Mídia: Reflexões do Bobo da Corte do Rei Momo

Reflexões do Bobo da Corte do Rei Momo

Você só sabe o quanto ainda estamos próximos da Idade Média, quando é obrigado a passar um carnaval inteiro confinado em seu apartamento em Salvador, Bahia.
Sair de casa e atravessar as linhas inimigas, só para tentar comprar uma garrafa de Gim … e descobrir que a única mercadoria disponível no supermercado é cerveja ordinária em latas.
Essa aventura não deixa de ser uma forma muito especial de brincar o carnaval.
Principalmente quando essa festa momesca a cada ano mostrar uma nova máscara, novas marcas de cerveja impostas pelos senhores feudais!.
Desde o início da colonização, o Brasil mostra talento para monoculturas. Quem enxerga no carnaval uma forma de monocultura, não deve estar muito errado! Sem falar da monocultura da cerveja vagabunda, vendida em latas cada vez menores
A idade média também se revela na liturgia do axé, do pagode, do parangolé, do arrocha. De tanto “ralar a ´checa´ no chão”, o cinto de castidade finalmente tem alguma serventia!
Confira você mesmo as Reflexões do Bobo da Corte do Rei Momo!
Texto impróprio para menores de 18 anos!