Antes de qualquer coisa, esclarecemos que o assunto vida fora da Terra é tema de nosso maior interesse, ao mesmo tempo em que com oito anos de idade já despertava meu interesse pelo Espiritismo, também nascia meu fascínio pela possibilidade de vida extraterrestre. São duas realidades profundamente interligadas levando-se em consideração que na codificação da Doutrina Espírita trabalharam espíritos missionários que já viviam em outros mundos (Mozart, São Luís, e muitos outros); eles vieram com a finalidade de auxiliar o despertar da Humanidade, ouviram e atenderam ao chamamento do Nazareno visando beneficiar e esclarecer a população terrena para outras realidades e para a incontestável realidade da presença de Deus.
Nasci em lar espírita e, Eugênio Bouvallet, amigo de meu pai, era o presidente da Associação Espírita Pioneiros da Verdade, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. Em um de seus estudos ele comentou sobre o terceiro capítulo de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, e eu que já apreciava essa matéria fiquei seduzido com a visão que a Doutrina Espírita expunha. Esse foi o principal motivo da minha estima pelos livros da Codificação. Eu tinha somente oito anos de idade e ainda não havia lido aqueles livros, pedi emprestado para a minha mãe (meu pai havia desencarnado quando eu tinha sete anos incompletos) e comecei a estudá-los.
Não sei explicar os motivos, mas sempre tive curiosidade pela possibilidade de vida fora de nosso mundo. Desde criança ficava por horas seguidas olhando para os céus, e não foi à toa que logo comecei a estudar astronomia, com nove anos construí uma luneta e ficava por horas olhando para os céus; sou astrônomo amador. É muito envolvente essa temática, quando juntamente com ela temos as explicações e as mensagens fornecidas por espíritos esclarecidos. O Universo é nossa casa e os mundos são escolas nos quais realizamos importantes aprendizados.
Desde muito jovem os filmes que mais me prendem a atenção são os de ficção. Assisti quase sem piscar, em um aparelho de TV preto e branco, sustentado por pernas de madeira atarraxadas nele (eram assim os aparelhos mais antigos) a chegada dos astronautas da Apollo XI a Lua. Era um avanço significativo demais para a nossa tecnologia. Desconhecia somente que envolvido nesse projeto “havia muitos outros interesses”, mas logo passei a me aprofundar ainda mais nessa questão.
Somos filhos de Deus, nosso corpo é feito com poeira das estrelas e, nosso caminhar pelos infinitos mundos do Universo serve para que cresçamos incessantemente em direção ao nosso próprio Criador. Ele nos aguarda com infinita paciência. A cada aprendizado realizado percebemos com maior clareza a inteligência suprema daquele que nos criou com um “simples” ato de vontade.
Em cada planeta, experiências novas nós realizamos; conhecemos novas sensações e novos modos de encarar a vida; participamos das revoluções sociais e tecnológicas que acontecem em cada um; com isso, nós nos instruímos e auxiliamos simultaneamente a coletividade. Aprendemos em contato com aqueles que conhecem mais do que nós, e ajudamos com o pouco que conseguimos concretizar. Somos coparticipantes em realizações dadas nos mundos nos quais já vivemos e, seremos coparticipantes de outros acontecimentos que se darão em outros planetas nos quais ainda iremos reencarnar. Seguimos em nossa vida por essa sucessão de fatos e, nos tornamos mais conscientes, mais atuantes e mais felizes. O conhecimento adquirido ao longo das eras e as realizações no bem proporcionam felicidade real e constante.
Não queremos com esse livro ir contra ao que os cientistas já descobriram (alguns acreditam realmente que estão certos, em razão de possuírem somente parte das informações), mas estamos comentando sobre o que não é divulgado para a população e, sobre o que os desencarnados informaram desde o começo dos trabalhos de Allan Kardec.
Nasci em lar espírita e, Eugênio Bouvallet, amigo de meu pai, era o presidente da Associação Espírita Pioneiros da Verdade, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. Em um de seus estudos ele comentou sobre o terceiro capítulo de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, e eu que já apreciava essa matéria fiquei seduzido com a visão que a Doutrina Espírita expunha. Esse foi o principal motivo da minha estima pelos livros da Codificação. Eu tinha somente oito anos de idade e ainda não havia lido aqueles livros, pedi emprestado para a minha mãe (meu pai havia desencarnado quando eu tinha sete anos incompletos) e comecei a estudá-los.
Não sei explicar os motivos, mas sempre tive curiosidade pela possibilidade de vida fora de nosso mundo. Desde criança ficava por horas seguidas olhando para os céus, e não foi à toa que logo comecei a estudar astronomia, com nove anos construí uma luneta e ficava por horas olhando para os céus; sou astrônomo amador. É muito envolvente essa temática, quando juntamente com ela temos as explicações e as mensagens fornecidas por espíritos esclarecidos. O Universo é nossa casa e os mundos são escolas nos quais realizamos importantes aprendizados.
Desde muito jovem os filmes que mais me prendem a atenção são os de ficção. Assisti quase sem piscar, em um aparelho de TV preto e branco, sustentado por pernas de madeira atarraxadas nele (eram assim os aparelhos mais antigos) a chegada dos astronautas da Apollo XI a Lua. Era um avanço significativo demais para a nossa tecnologia. Desconhecia somente que envolvido nesse projeto “havia muitos outros interesses”, mas logo passei a me aprofundar ainda mais nessa questão.
Somos filhos de Deus, nosso corpo é feito com poeira das estrelas e, nosso caminhar pelos infinitos mundos do Universo serve para que cresçamos incessantemente em direção ao nosso próprio Criador. Ele nos aguarda com infinita paciência. A cada aprendizado realizado percebemos com maior clareza a inteligência suprema daquele que nos criou com um “simples” ato de vontade.
Em cada planeta, experiências novas nós realizamos; conhecemos novas sensações e novos modos de encarar a vida; participamos das revoluções sociais e tecnológicas que acontecem em cada um; com isso, nós nos instruímos e auxiliamos simultaneamente a coletividade. Aprendemos em contato com aqueles que conhecem mais do que nós, e ajudamos com o pouco que conseguimos concretizar. Somos coparticipantes em realizações dadas nos mundos nos quais já vivemos e, seremos coparticipantes de outros acontecimentos que se darão em outros planetas nos quais ainda iremos reencarnar. Seguimos em nossa vida por essa sucessão de fatos e, nos tornamos mais conscientes, mais atuantes e mais felizes. O conhecimento adquirido ao longo das eras e as realizações no bem proporcionam felicidade real e constante.
Não queremos com esse livro ir contra ao que os cientistas já descobriram (alguns acreditam realmente que estão certos, em razão de possuírem somente parte das informações), mas estamos comentando sobre o que não é divulgado para a população e, sobre o que os desencarnados informaram desde o começo dos trabalhos de Allan Kardec.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): João Fernandes da Silva Júnior
- Tamanho: 1763 KB
- Nº de Páginas: 160
- Editora: Limiar Edições
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro HUMANIDADES INTERPLANETÁRIAS, escrito por João Fernandes da Silva Júnior. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.