Histórias Para Rir (Crônicas)
Por Alfredo Braga Furtado Histórias Para Rir (Crônicas)
Desde que comecei a escrever crônicas – isto teve início em 2009, com “Páginas Recolhidas” – venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me atraia a atenção, positiva ou negativamente.
Já escrevi um livro (coletânea), em que reuni aquelas com situações engraçadas: “O Melhor é Rir de Tudo (Crônicas)”. Com este “Histórias Para Rir (Crônicas)”, volto aos meus dezesseis livros de crônicas para reunir aquelas que podem levar ao sorriso, ao riso ou à gargalhada. É preciso dizer que a maior parte leva ao sorriso; poucas levam à gargalhada.
Certamente, sorrir, rir ou gargalhar é idiossincrático: uns riem por pouco, como eu; para outros é rara a gargalhada; outros no máximo esboçam leve sorriso.
Na seleção de textos (são 271, ao todo), dei preferência às crônicas em que os políticos são ridicularizados pelo que fazem e/ou pelo que dizem. Sem deixar de fora aquelas em que o objeto da galhofa é ministro do Supremo, por exemplo. Não me livrei nesta tarefa: eu mesmo sou alvo da minha pena aqui e ali.
Há situações trágicas, inusitadas, inesperadas, que levam a esboço de sorriso ou de riso. Neste caso não se trata mesmo de nada engraçado. O inusitado ou o trágico faz com que riamos delas. Seria melhor dizer tragicômico. É o caso do casal que adquire duas “bikes” para fazer passeios matinais nos sábados. Título do texto: “Primeiro passeio ciclístico”. Saíram do prédio pela garagem; minutos depois o porteiro libera a entrada dos dois pelo portão de pedestres: tinham sido assaltados; as duas bicicletas foram levadas pelos ladrões.
Explicado o título, vamos adiante. Eu me alinho na relação de escritores que escrevem sobre tudo. Ao escrever isto, quero dizer que não aprofundo nada. Vou levando a vida vendo o que me está à volta: se interessar a outrem, eu faço o registro. Mesmo que seja simples pensamento, ou ideia ou algum convencimento por insight ou relato de algo resultante de fiscalização da natureza.
O leitor vai observar que volto a assuntos abordados para complementar algo. A explicação para isso: as crônicas foram recolhidas de vários livros; percebe-se que eu já havia tratado o assunto e depois volto a ele: são as nossas fixações. Todo escritor está sujeito a isto.
O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos.
“Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais”.
“Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões”.
Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.
Número de páginas: 183 páginas.
Desde que comecei a escrever crônicas – isto teve início em 2009, com “Páginas Recolhidas” – venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me atraia a atenção, positiva ou negativamente.
Já escrevi um livro (coletânea), em que reuni aquelas com situações engraçadas: “O Melhor é Rir de Tudo (Crônicas)”. Com este “Histórias Para Rir (Crônicas)”, volto aos meus dezesseis livros de crônicas para reunir aquelas que podem levar ao sorriso, ao riso ou à gargalhada. É preciso dizer que a maior parte leva ao sorriso; poucas levam à gargalhada.
Certamente, sorrir, rir ou gargalhar é idiossincrático: uns riem por pouco, como eu; para outros é rara a gargalhada; outros no máximo esboçam leve sorriso.
Na seleção de textos (são 271, ao todo), dei preferência às crônicas em que os políticos são ridicularizados pelo que fazem e/ou pelo que dizem. Sem deixar de fora aquelas em que o objeto da galhofa é ministro do Supremo, por exemplo. Não me livrei nesta tarefa: eu mesmo sou alvo da minha pena aqui e ali.
Há situações trágicas, inusitadas, inesperadas, que levam a esboço de sorriso ou de riso. Neste caso não se trata mesmo de nada engraçado. O inusitado ou o trágico faz com que riamos delas. Seria melhor dizer tragicômico. É o caso do casal que adquire duas “bikes” para fazer passeios matinais nos sábados. Título do texto: “Primeiro passeio ciclístico”. Saíram do prédio pela garagem; minutos depois o porteiro libera a entrada dos dois pelo portão de pedestres: tinham sido assaltados; as duas bicicletas foram levadas pelos ladrões.
Explicado o título, vamos adiante. Eu me alinho na relação de escritores que escrevem sobre tudo. Ao escrever isto, quero dizer que não aprofundo nada. Vou levando a vida vendo o que me está à volta: se interessar a outrem, eu faço o registro. Mesmo que seja simples pensamento, ou ideia ou algum convencimento por insight ou relato de algo resultante de fiscalização da natureza.
O leitor vai observar que volto a assuntos abordados para complementar algo. A explicação para isso: as crônicas foram recolhidas de vários livros; percebe-se que eu já havia tratado o assunto e depois volto a ele: são as nossas fixações. Todo escritor está sujeito a isto.
O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos.
“Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais”.
“Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões”.
Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.
Número de páginas: 183 páginas.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Alfredo Braga Furtado
- ASIN: B094CH7WCC
- Idioma: Português
- Tamanho: 1084 KB
- Nº de Páginas: 189
- Categoria: Língua, Linguística e Redação
Amostra Grátis do Livro
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