história de frutas

Sentou-se um pouco e sem ajuda foi inclinado nele.

– Algo o sonho não vai.

O seu sorriso ficou ligeiramente teso, mas no entanto novamente encheu copos.

Depois da terceira porção teve de reconhecer: enquanto precisaria de dormir como um log, o álcool, ao contrário, disse-lhe a energia absolutamente indesejável e o desassossego.

– Possivelmente descer para andar? – ele e embora o discurso o fosse dado com algum trabalho assumido, sentiu-se absolutamente sóbrio. – Espero, me acalmará um pouco.

– Bem, Greg. Encontrará um caminho atrás?

– Naturalmente. Nada se empresto em você o par de merzavchik? Uma ninharia de bolso, não é mais?

– Certamente. Mim não pode ser quando volta, mas se puxar um musgo uma jamba – é plástico… Quero dizer um musgo – retirará um trinco. Lembrado?

– Puxar um musgo? É claro.

– E o deixarei algo em caso de que quererá. Meioescoe algo e refeição leve, vai?

– Notavelmente. A tequila seria somente direita.

Inclinou a cabeça em um lado e atentamente olhou para ele.

– Definitivamente não devo incomodar-me para você, Greg?

Mesmo os choques dos dias anteriores, a fadiga e o álcool não o preveniram entender que se incomoda não para a segurança da propriedade em absoluto.

– Bem, Lisa, – tocou murmurou. – Eu como deve ser. Somente irei lançarei os olhos em velho Bombezhishche.